Trump diz que alguém "pagou" por protestos que exigiam sua declaração fiscal
Washington, 16 abr (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse neste domingo que alguém "pagou" pelos mais de cem protestos realizados ontem no país para exigir que publique sua declaração de impostos, como fizeram seus predecessores.
"Alguém deveria investigar quem pagou pelas pequenas manifestações organizadas ontem. As eleições terminaram!", escreveu hoje Trump em sua conta no Twitter, sem acrescentar mais nada mais a respeito.
Esta é a primeira reação do presidente dos EUA depois que milhares de pessoas protestaram ontem em mais de cem manifestações por cidades de todo o país para exigir sua declaração fiscal.
O movimento "Marcha dos impostos" convocou essas manifestações coincidindo com o dia em que tradicionalmente termina o prazo da declaração fiscal nos EUA, embora neste ano tenha mudado para terça-feira por cair em um sábado e por um feriado local que Washington celebra na segunda-feira.
A maior foi a de Washington, que fez um percurso entre o Capitólio, sede do Congresso, e o monumento a Lincoln, mas também foram vistas centenas de pessoas nos protestos de Nova York, Los Angeles, Chicago, Seattle e Austin.
Só houve incidentes em Berkely (Califórnia), onde pelo menos 20 pessoas foram detidas e duas ficaram feridas em várias brigas entre apoiadores e críticos de Trump em duas manifestações contrárias que ocorriam pelo centro da cidade.
O movimento "Marcha dos impostos" pede "transparência" e denuncia que, "apesar da intensa pressão pública", Trump ainda não publicou suas declarações de impostos "rompendo com 40 anos de tradição", nos quais todos os candidatos à Casa Branca declararam, segundo explicam em seu manifesto.
"Alguém deveria investigar quem pagou pelas pequenas manifestações organizadas ontem. As eleições terminaram!", escreveu hoje Trump em sua conta no Twitter, sem acrescentar mais nada mais a respeito.
Esta é a primeira reação do presidente dos EUA depois que milhares de pessoas protestaram ontem em mais de cem manifestações por cidades de todo o país para exigir sua declaração fiscal.
O movimento "Marcha dos impostos" convocou essas manifestações coincidindo com o dia em que tradicionalmente termina o prazo da declaração fiscal nos EUA, embora neste ano tenha mudado para terça-feira por cair em um sábado e por um feriado local que Washington celebra na segunda-feira.
A maior foi a de Washington, que fez um percurso entre o Capitólio, sede do Congresso, e o monumento a Lincoln, mas também foram vistas centenas de pessoas nos protestos de Nova York, Los Angeles, Chicago, Seattle e Austin.
Só houve incidentes em Berkely (Califórnia), onde pelo menos 20 pessoas foram detidas e duas ficaram feridas em várias brigas entre apoiadores e críticos de Trump em duas manifestações contrárias que ocorriam pelo centro da cidade.
O movimento "Marcha dos impostos" pede "transparência" e denuncia que, "apesar da intensa pressão pública", Trump ainda não publicou suas declarações de impostos "rompendo com 40 anos de tradição", nos quais todos os candidatos à Casa Branca declararam, segundo explicam em seu manifesto.
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