Avalanche de lixo deixa 30 mortos e 11 desaparecidos no Sri Lanka
Colombo, 17 abr (EFE).- Pelo menos 30 pessoas morreram e 11 continuam desaparecidas após um deslizamento em um depósito de lixo na sexta-feira em Meethotamulla, no Sri Lanka, informou nesta segunda-feira à Agência Efe uma fonte policial.
"Até agora, contabilizamos 30 mortos e 11 pessoas desaparecidas" após o deslizamento no lixão, em cujas imediações as autoridades estimam que viviam pelo menos 446 famílias, disse o porta-voz da polícia do Sri Lanka, Priyantha Jayakody.
Além disso, o número de feridos subiu para 11, indicou à Efe o porta-voz da Defesa Civil do Sri Lanka (DMC, sigla em inglês), Pradeep Kodippili.
Por enquanto, a polícia do Sri Lanka só recebeu três denúncias por desaparecimento, o que praticamente torna impossível o trabalho das equipes de resgate e da polícia para determinar o número de vítimas, acrescentou Jayakody.
Quase 2 mil pessoas ficaram desabrigadas após o deslizamento de lixo, que destruiu completamente 79 moradias e danificou parcialmente outras dez.
Os trabalhos de resgate e limpeza na região continuam em andamento e neles participam 1.500 integrantes das forças de segurança do Sri Lanka.
A investigação policial aberta ainda não pôde esclarecer as causas do acidente.
"Temos que determinar o que causou uma pressão tão forte que fez com que as estruturas de concreto se reduzissem a escombros", explicou à Efe Jayakody.
O desastre em Meethotamulla aconteceu na sexta-feira, por volta das 15h locais (6h de Brasília), quando toneladas de resíduos caíram sobre as moradias situadas nas imediações do lixão.
O depósito de resíduos de Meethotamulla tinha se transformado nos últimos anos em uma montanha de lixo de aproximadamente 90 metros de altura, onde os serviços de limpeza da capital Colombo depositavam os resíduos recolhidos na cidade todos os dias, apesar da queixa de seus habitantes.
Acidentes similares já tinham ocorrido no lixão em 2011 e 2013, mas sem que tivessem ocorrido mortes.
O governo de Sri Lanka anunciou hoje que indenizará os familiares das vítimas mortais do desastre com uma compensação econômica de 100 mil rupias (cerca de US$ 660), e que os proprietários das moradias danificadas receberão um máximo de 2,5 milhões de rupias (US$ 16.450).
"Até agora, contabilizamos 30 mortos e 11 pessoas desaparecidas" após o deslizamento no lixão, em cujas imediações as autoridades estimam que viviam pelo menos 446 famílias, disse o porta-voz da polícia do Sri Lanka, Priyantha Jayakody.
Além disso, o número de feridos subiu para 11, indicou à Efe o porta-voz da Defesa Civil do Sri Lanka (DMC, sigla em inglês), Pradeep Kodippili.
Por enquanto, a polícia do Sri Lanka só recebeu três denúncias por desaparecimento, o que praticamente torna impossível o trabalho das equipes de resgate e da polícia para determinar o número de vítimas, acrescentou Jayakody.
Quase 2 mil pessoas ficaram desabrigadas após o deslizamento de lixo, que destruiu completamente 79 moradias e danificou parcialmente outras dez.
Os trabalhos de resgate e limpeza na região continuam em andamento e neles participam 1.500 integrantes das forças de segurança do Sri Lanka.
A investigação policial aberta ainda não pôde esclarecer as causas do acidente.
"Temos que determinar o que causou uma pressão tão forte que fez com que as estruturas de concreto se reduzissem a escombros", explicou à Efe Jayakody.
O desastre em Meethotamulla aconteceu na sexta-feira, por volta das 15h locais (6h de Brasília), quando toneladas de resíduos caíram sobre as moradias situadas nas imediações do lixão.
O depósito de resíduos de Meethotamulla tinha se transformado nos últimos anos em uma montanha de lixo de aproximadamente 90 metros de altura, onde os serviços de limpeza da capital Colombo depositavam os resíduos recolhidos na cidade todos os dias, apesar da queixa de seus habitantes.
Acidentes similares já tinham ocorrido no lixão em 2011 e 2013, mas sem que tivessem ocorrido mortes.
O governo de Sri Lanka anunciou hoje que indenizará os familiares das vítimas mortais do desastre com uma compensação econômica de 100 mil rupias (cerca de US$ 660), e que os proprietários das moradias danificadas receberão um máximo de 2,5 milhões de rupias (US$ 16.450).
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