Brasil e 10 países das Américas repudiam mortes em protestos na Venezuela
Bogotá, 17 abr (EFE).- Os governos do Brasil e de outros dez países da América Latina repudiaram nesta segunda-feira as mortes de seis pessoas nos protestos realizados na Venezuela nos últimos dias e pediram que seja evitado "qualquer ato de violência" nas manifestações convocadas para a quarta-feira, conforme informou a chancelaria da Colômbia.
"Manifestamos nosso profundo pesar e rejeição pela morte de seis cidadãos nos protestos que aconteceram na República Bolivariana da Venezuela nos últimos dias e expressamos nossa solidariedade e condolências a seus familiares", diz a mensagem conjunta divulgada em Bogotá.
A declaração está assinada por Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, México, Paraguai, Peru e Uruguai.
A propósito das marchas convocadas para a próxima quarta-feira, tanto pelo oficialismo como pela oposição, os 11 países pedem ao governo do presidente Nicolás Maduro "que garanta o direito à manifestação pacífica, tal como consagra a Constituição".
Além disso, exigem que Maduro "impeça qualquer ação de violência contra os manifestantes".
Por outro lado, pedem à oposição que "exerça com responsabilidade seu direito a manifestar-se e assim alcançar uma jornada pacífica onde as pessoas se expressem com tranquilidade".
A opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD) convocou para esta quarta-feira manifestações contra o que consideram um "golpe de Estado" e uma "ruptura do fio constitucional" na Venezuela.
Por sua parte, o primeiro vice-presidente do governante Partido Socialista Unido de Venezuela (PSUV), Diosdado Cabello, anunciou hoje que na "marcha histórica" do chavismo da próxima quarta-feira se mobilizarão cerca de 60.000 motoristas.
Esta mobilização oficialista foi convocada no último sábado pelo vice-presidente executivo, Tareck ek Aissami, para o mesmo dia em que a oposição já tinha anunciado que irá para o centro da capital partindo de 26 pontos diferentes.
"Manifestamos nosso profundo pesar e rejeição pela morte de seis cidadãos nos protestos que aconteceram na República Bolivariana da Venezuela nos últimos dias e expressamos nossa solidariedade e condolências a seus familiares", diz a mensagem conjunta divulgada em Bogotá.
A declaração está assinada por Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, México, Paraguai, Peru e Uruguai.
A propósito das marchas convocadas para a próxima quarta-feira, tanto pelo oficialismo como pela oposição, os 11 países pedem ao governo do presidente Nicolás Maduro "que garanta o direito à manifestação pacífica, tal como consagra a Constituição".
Além disso, exigem que Maduro "impeça qualquer ação de violência contra os manifestantes".
Por outro lado, pedem à oposição que "exerça com responsabilidade seu direito a manifestar-se e assim alcançar uma jornada pacífica onde as pessoas se expressem com tranquilidade".
A opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD) convocou para esta quarta-feira manifestações contra o que consideram um "golpe de Estado" e uma "ruptura do fio constitucional" na Venezuela.
Por sua parte, o primeiro vice-presidente do governante Partido Socialista Unido de Venezuela (PSUV), Diosdado Cabello, anunciou hoje que na "marcha histórica" do chavismo da próxima quarta-feira se mobilizarão cerca de 60.000 motoristas.
Esta mobilização oficialista foi convocada no último sábado pelo vice-presidente executivo, Tareck ek Aissami, para o mesmo dia em que a oposição já tinha anunciado que irá para o centro da capital partindo de 26 pontos diferentes.
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