Militares reiteram apoio incondicional a Maduro perante "conjuntura crucial"
Caracas, 17 abr (EFE).- As Forças Armadas da Venezuela reiteraram nesta segunda-feira seu apoio incondicional ao presidente, Nicolás Maduro, perante o que consideram uma "conjuntura crucial" devido aos "atos de violência" durante os protestos opositores, parte de uma "agenda criminosa" que ameaça a "paz e estabilidade" do país.
O ministro de Defesa da venezuelano, Vladimir Padrino López, leu um texto em nome da Força Armada Nacional Bolivariana (FANB) perante Maduro e centenas de militares que se concentraram ao oeste de Caracas para comemorar o sétimo aniversário da milícia, um corpo de civis armados a serviço da instituição militar.
"Em uma conjuntura crucial para o país, pois a ambição desmedida desses inimigos ameaça a paz e a estabilidade ao executar uma agenda criminosa e cheia de ódio que inclui atos terroristas, distúrbios, saques, vandalismo, diferentes formas de violência contra pessoas inocentes e instalações públicas de saúde", disse Padrino.
O titular de Defesa assegurou que os atos violentos desencadeados durante protestos opositores - que deixaram até o momento seis mortos e mais de cem detidos - tentam criar "apreensão na população, anarquia e caos, com o ignóbil propósito de derrubar o governo democrático".
Além disso, Padrino indicou que existem grupos violentos financiados "por organizações de direita radical" que promovem atos de violência no país para justificar uma intervenção estrangeira, que é o plano "auspiciado e orquestrado por alguns deputados da Assembleia Nacional" (AN, Parlamento).
O ministro repudiou todo tipo de manifestação violenta e, nesse sentido, assegurou que os militares continuarão "cumprindo a tarefa constitucionalmente atribuída de cooperar com a manutenção da ordem interna e a preservação da paz" e ao mesmo tempo pediu que não seja chamada de repressão "a ação do Estado orientada à restituição da ordem pública".
O ministro de Defesa da venezuelano, Vladimir Padrino López, leu um texto em nome da Força Armada Nacional Bolivariana (FANB) perante Maduro e centenas de militares que se concentraram ao oeste de Caracas para comemorar o sétimo aniversário da milícia, um corpo de civis armados a serviço da instituição militar.
"Em uma conjuntura crucial para o país, pois a ambição desmedida desses inimigos ameaça a paz e a estabilidade ao executar uma agenda criminosa e cheia de ódio que inclui atos terroristas, distúrbios, saques, vandalismo, diferentes formas de violência contra pessoas inocentes e instalações públicas de saúde", disse Padrino.
O titular de Defesa assegurou que os atos violentos desencadeados durante protestos opositores - que deixaram até o momento seis mortos e mais de cem detidos - tentam criar "apreensão na população, anarquia e caos, com o ignóbil propósito de derrubar o governo democrático".
Além disso, Padrino indicou que existem grupos violentos financiados "por organizações de direita radical" que promovem atos de violência no país para justificar uma intervenção estrangeira, que é o plano "auspiciado e orquestrado por alguns deputados da Assembleia Nacional" (AN, Parlamento).
O ministro repudiou todo tipo de manifestação violenta e, nesse sentido, assegurou que os militares continuarão "cumprindo a tarefa constitucionalmente atribuída de cooperar com a manutenção da ordem interna e a preservação da paz" e ao mesmo tempo pediu que não seja chamada de repressão "a ação do Estado orientada à restituição da ordem pública".
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