Funcionários da ONU retidos por ex-combatentes na RDC são libertados
Nações Unidas, 18 abr (EFE).- Um grupo de 16 funcionários da ONU foi libertado nesta terça-feira após ter sido retido por ex-combatentes sul-sudaneses refugiados na República Democrática do Congo (RDC), anunciou a organização.
O grupo, da missão das Nações Unidas no país (Monusco), tinha sido retido nas últimas horas no acampamento de Munigi, nos arredores da cidade de Goma.
"Estamos contentes de confirmar que os 16 funcionários da Monusco, que tinham sido retidos em um acampamento para ex-combatentes em Munigi, foram libertados", disse à Agência Efe a porta-voz do Departamento de Operações de Paz da ONU, Ismini Palla.
Segundo explicou Palla, todos voltaram de forma segura a seus lares.
A porta-voz assegurou que o acampamento está agora "tranquilo" e sob "total controle" dos "capacetes azuis", que estão investigando o incidente.
As Nações Unidas não divulgaram as nacionalidades dos funcionários que foram retidos.
No acampamento de Munigi estão abrigados centenas de antigos combatentes rebeldes do Sudão do Sul, os quais as autoridades congolesas querem transferir por medo de que possam desestabilizar a região.
Nos últimos meses, as Nações Unidas se comprometeram a buscar uma solução para estes ex-combatentes desarmados com o objetivo de evitar que o conflito do Sudão do Sul possa contagiar o país vizinho, que também é palco de contínuos episódios de violência.
O grupo, da missão das Nações Unidas no país (Monusco), tinha sido retido nas últimas horas no acampamento de Munigi, nos arredores da cidade de Goma.
"Estamos contentes de confirmar que os 16 funcionários da Monusco, que tinham sido retidos em um acampamento para ex-combatentes em Munigi, foram libertados", disse à Agência Efe a porta-voz do Departamento de Operações de Paz da ONU, Ismini Palla.
Segundo explicou Palla, todos voltaram de forma segura a seus lares.
A porta-voz assegurou que o acampamento está agora "tranquilo" e sob "total controle" dos "capacetes azuis", que estão investigando o incidente.
As Nações Unidas não divulgaram as nacionalidades dos funcionários que foram retidos.
No acampamento de Munigi estão abrigados centenas de antigos combatentes rebeldes do Sudão do Sul, os quais as autoridades congolesas querem transferir por medo de que possam desestabilizar a região.
Nos últimos meses, as Nações Unidas se comprometeram a buscar uma solução para estes ex-combatentes desarmados com o objetivo de evitar que o conflito do Sudão do Sul possa contagiar o país vizinho, que também é palco de contínuos episódios de violência.
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