Rajoy testemunhará em caso de corrupção envolvendo seu partido na Espanha
Madri, 18 abr (EFE).- O presidente de governo da Espanha, Mariano Rajoy, prestará depoimento como testemunha no julgamento sobre um caso de corrupção que afeta seu grupo político, o conservador Partido Popular (PP).
A petição para que Rajoy preste depoimento como testemunha foi feita pela acusação particular do caso e finalmente foi aprovada pela maioria dos juízes que compõem o tribunal, apesar da negativa do Ministério Público.
Este caso de corrupção, que ficou conhecido como caso Gürtel, é um dos mais relevantes dos últimos anos na Espanha pelo envolvimento do governante Partido Popular.
O escândalo está relacionado com uma rede de contratos arranjados entre empresários e pessoas vinculadas ao PP, e também com a suposta contabilidade paralela do partido que buscava financiá-lo.
O chefe do Executivo espanhol será uma das cerca de 300 testemunhas que foram convocadas a prestar depoimento neste caso, entre eles vários ex-ministros do governo de José María Aznar (1996-2004), também do PP.
São os ex-ministros Francisco Álvarez Cascos (Fomento), Ángel Acebes (Interior), Jaime Mayor Oreja (Interior) e Rodrigo Rato (Economia), ex-diretor-gerente do FMI.
Também foram convocados pela Justiça espanhola membros do atual Executivo do partido e dirigentes regionais.
O principal acusado na investigação é o ex-tesoureiro do partido e ex-senador Luis Bárcenas, que enfrenta um pedido de 42 anos de prisão, além de antigos conselheiros do partido e empresários.
Esta investigação é um dos três casos abertos por este esquema de corrupção, que conta com várias ramificações regionais, sempre vinculadas ao PP.
A petição para que Rajoy preste depoimento como testemunha foi feita pela acusação particular do caso e finalmente foi aprovada pela maioria dos juízes que compõem o tribunal, apesar da negativa do Ministério Público.
Este caso de corrupção, que ficou conhecido como caso Gürtel, é um dos mais relevantes dos últimos anos na Espanha pelo envolvimento do governante Partido Popular.
O escândalo está relacionado com uma rede de contratos arranjados entre empresários e pessoas vinculadas ao PP, e também com a suposta contabilidade paralela do partido que buscava financiá-lo.
O chefe do Executivo espanhol será uma das cerca de 300 testemunhas que foram convocadas a prestar depoimento neste caso, entre eles vários ex-ministros do governo de José María Aznar (1996-2004), também do PP.
São os ex-ministros Francisco Álvarez Cascos (Fomento), Ángel Acebes (Interior), Jaime Mayor Oreja (Interior) e Rodrigo Rato (Economia), ex-diretor-gerente do FMI.
Também foram convocados pela Justiça espanhola membros do atual Executivo do partido e dirigentes regionais.
O principal acusado na investigação é o ex-tesoureiro do partido e ex-senador Luis Bárcenas, que enfrenta um pedido de 42 anos de prisão, além de antigos conselheiros do partido e empresários.
Esta investigação é um dos três casos abertos por este esquema de corrupção, que conta com várias ramificações regionais, sempre vinculadas ao PP.
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