Maduro diz que EUA anunciaram golpe de Estado contra Venezuela
Caracas, 18 abr (EFE).- O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou na terça-feira que o Departamento de Estado dos Estados Unidos anunciou o "golpe de Estado" contra sua nação, em um comunicado onde classificou de "roteiro escrito para gerar violência e caos" no país.
"O Departamento de Estado deu sinal verde e autorizou um processo golpista descarado para intervenção na Venezuela, e garanto que enfrentarei", afirmou Maduro, no Palácio de Miraflores, sede do Executivo, acompanhado de vários ministros e membros das Forças Armadas.
O governante disse que "há uma razão geopolítica fundamental " para esse comportamento dos americanos, que atribuiu "a chegada dos extremistas ao poder nos EUA".
Maduro disse que ele e os membros de seu Governo estiveram lendo e analisando o comunicado do Departamento de Estado americano "anunciando o golpe de Estado".
De acordo o governante, "chegou a hora de decidir o destino e o futuro" da Venezuela, que vive, segundo ele, "horas cruciais " de seu destino.
Além disso, Maduro ressaltou que vão "combater" e "enfrentar" os golpistas e que eles serão derrotados "com o povo e a força armada unida, em paz, com a Constituição na mão".
"O Departamento de Estado deu sinal verde e autorizou um processo golpista descarado para intervenção na Venezuela, e garanto que enfrentarei", afirmou Maduro, no Palácio de Miraflores, sede do Executivo, acompanhado de vários ministros e membros das Forças Armadas.
O governante disse que "há uma razão geopolítica fundamental " para esse comportamento dos americanos, que atribuiu "a chegada dos extremistas ao poder nos EUA".
Maduro disse que ele e os membros de seu Governo estiveram lendo e analisando o comunicado do Departamento de Estado americano "anunciando o golpe de Estado".
De acordo o governante, "chegou a hora de decidir o destino e o futuro" da Venezuela, que vive, segundo ele, "horas cruciais " de seu destino.
Além disso, Maduro ressaltou que vão "combater" e "enfrentar" os golpistas e que eles serão derrotados "com o povo e a força armada unida, em paz, com a Constituição na mão".
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