Recontagem confirma vitória de Moreno nas eleições presidenciais do Equador
Quito, 18 abr (EFE).- O pleno do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) do Equador confirmou na terça-feira que Lenín Moreno, do movimento oficialista Alianza Pais (AP, esquerda), venceu as eleições presidenciais, após uma recontagem parcial de votos do segundo turno.
"Declaramos eleito no segundo turno das eleições gerais de 2017 (...) ao binômio presidencial Lenín Moreno Garcés, Jorge Glas Espinel patrocinado pelo AP", afirma a resolução do CNE, lida pelo seu secretário, Fausto Holguín.
Após a recontagem parcial de votos solicitada pelo partido de oposição Creando Oportunidades (CREO, centro-direita), do candidato Guillermo Lasso, que disputou o segundo turno com Moreno e alegou supostas irregularidades em 3.865 atas do total de aproximadamente 41 mil, que deu vitória para Moreno com 51,16%.
Essa percentagem significa 5.062.018 votos contra 48,84% do opositor Lasso, representando 4.833.389 votos, explicou Holguín, no Coliseu Rumiñahui, em Quito, onde aconteceu recontagem parcial.
Também informou que entre os 10.636.008 cidadãos que votaram , 69.436 foram em branco e 670.731 anularam.
O presidente da CNE, Juan Pablo Pozo, agradeceu aos participantes da recontagem dos votos e defendeu que demonstraram ser "uma sociedade honesta, que respeita a democracia e que jamais será cúmplice de alguma fraude".
"Declaramos eleito no segundo turno das eleições gerais de 2017 (...) ao binômio presidencial Lenín Moreno Garcés, Jorge Glas Espinel patrocinado pelo AP", afirma a resolução do CNE, lida pelo seu secretário, Fausto Holguín.
Após a recontagem parcial de votos solicitada pelo partido de oposição Creando Oportunidades (CREO, centro-direita), do candidato Guillermo Lasso, que disputou o segundo turno com Moreno e alegou supostas irregularidades em 3.865 atas do total de aproximadamente 41 mil, que deu vitória para Moreno com 51,16%.
Essa percentagem significa 5.062.018 votos contra 48,84% do opositor Lasso, representando 4.833.389 votos, explicou Holguín, no Coliseu Rumiñahui, em Quito, onde aconteceu recontagem parcial.
Também informou que entre os 10.636.008 cidadãos que votaram , 69.436 foram em branco e 670.731 anularam.
O presidente da CNE, Juan Pablo Pozo, agradeceu aos participantes da recontagem dos votos e defendeu que demonstraram ser "uma sociedade honesta, que respeita a democracia e que jamais será cúmplice de alguma fraude".
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