Bombardeios da aviação egípcia matam pelo menos 19 supostos terroristas
Cairo, 20 abr (EFE).- Pelo menos 19 supostos terroristas morreram em uma série de bombardeios da aviação egípcia contra edifícios e veículos usados pelo ramo egícpio do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) no norte de Sinai, informou nesta quinta-feira o Exército.
Entre os mortos está o responsável dos interrogatórios e chefe do "comitê legislativo" de Wilayat Sina, grupo que jurou lealdade ao EI em 2014, segundo informou o porta-voz das Forças Armadas, o general Tamer al Refai, em um comunicado.
Também estão entre os falecidos cinco supostos terroristas considerados "muito perigosos", segundo o comunicado, que acrescentou que também foram destruídos quatro veículos.
As Forças Armadas egípcias, que não informaram sobre a data dos ataques, divulgaram um vídeo com imagens das explosões causadas com os bombardeios contra diversos edifícios e veículos.
Em um dos planos do vídeo divulgado pelos militares, no qual se vê uma bomba caindo sobre um veículo, aparece a data de 13 de março.
O Egito declarou na semana passada estado de emergência em todo o país por causa dos atentados nas igrejas coptas em duas cidades, que deixaram pelo menos 46 mortos e outros cem feridos em 9 de abril.
Desde 2014 rege o estado de emergência na região do Norte do Sinai, onde tem sua base o Wilayat Sina, grupo que era anteriormente conhecido como Ansar Beit al Maqdis (Seguidores da Casa de Jerusalém) e mudou de nome após jurar lealdade ao EI em 2014.
Na quarta-feira, o Conselho de Ministros propôs a instauração de um toque de recolher em várias regiões do Norte do Sinai, embora essa medida ainda tenha que ser aprovada pelo Parlamento antes de entrar em vigor.
Entre os mortos está o responsável dos interrogatórios e chefe do "comitê legislativo" de Wilayat Sina, grupo que jurou lealdade ao EI em 2014, segundo informou o porta-voz das Forças Armadas, o general Tamer al Refai, em um comunicado.
Também estão entre os falecidos cinco supostos terroristas considerados "muito perigosos", segundo o comunicado, que acrescentou que também foram destruídos quatro veículos.
As Forças Armadas egípcias, que não informaram sobre a data dos ataques, divulgaram um vídeo com imagens das explosões causadas com os bombardeios contra diversos edifícios e veículos.
Em um dos planos do vídeo divulgado pelos militares, no qual se vê uma bomba caindo sobre um veículo, aparece a data de 13 de março.
O Egito declarou na semana passada estado de emergência em todo o país por causa dos atentados nas igrejas coptas em duas cidades, que deixaram pelo menos 46 mortos e outros cem feridos em 9 de abril.
Desde 2014 rege o estado de emergência na região do Norte do Sinai, onde tem sua base o Wilayat Sina, grupo que era anteriormente conhecido como Ansar Beit al Maqdis (Seguidores da Casa de Jerusalém) e mudou de nome após jurar lealdade ao EI em 2014.
Na quarta-feira, o Conselho de Ministros propôs a instauração de um toque de recolher em várias regiões do Norte do Sinai, embora essa medida ainda tenha que ser aprovada pelo Parlamento antes de entrar em vigor.
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