Combates do ELN na Colômbia deixam pelo menos 500 deslocados
Bogotá, 21 abr (EFE).- Cerca de 500 pessoas de várias comunidades indígenas do departamento colombiano de Chocó foram obrigadas a se deslocar fugindo dos combates entre o Exército de Liberdade Nacional (ELN) e o grupo de origem paramilitar Autodefesas Gaitanistas de Colômbia (AGC).
Assim o advertiu o Escritório de Coordenação de Assuntos Humanitários das Nações Unidas (Ocha), indicando que entre 4 e 5 de abril aconteceram fatos violentos como o sequestro e posterior homicídio de um jovem da comunidade, bem como a incursão das AGC na região de Domingodó, no município de Carmen del Darién.
"Dada a continuidade das ações por parte dos dois grupos armados presentes no território e a falta de garantias de segurança, se prevê um aumento nos deslocamentos em massa por causa dos possíveis confrontos", advertiu a instituição em um comunicado.
Há menos de um mês, a Ocha já alertou que o conflito armado colombiano tem se agravado em Chocó, um dos departamentos mais pobres da Colômbia, onde operam guerrilheiros do ELN e grupos herdeiros do paramilitarismo.
Assim o advertiu o Escritório de Coordenação de Assuntos Humanitários das Nações Unidas (Ocha), indicando que entre 4 e 5 de abril aconteceram fatos violentos como o sequestro e posterior homicídio de um jovem da comunidade, bem como a incursão das AGC na região de Domingodó, no município de Carmen del Darién.
"Dada a continuidade das ações por parte dos dois grupos armados presentes no território e a falta de garantias de segurança, se prevê um aumento nos deslocamentos em massa por causa dos possíveis confrontos", advertiu a instituição em um comunicado.
Há menos de um mês, a Ocha já alertou que o conflito armado colombiano tem se agravado em Chocó, um dos departamentos mais pobres da Colômbia, onde operam guerrilheiros do ELN e grupos herdeiros do paramilitarismo.
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