Trump diz que China poderia conter Coreia do Norte "se quisesse"
Washington, 21 abr (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, garantiu nesta sexta-feira no Twitter que a China poderia solucionar o problema do desenvolvimento nuclear norte-coreano "se quisesse", pois é a base que sustenta a economia da Coreia do Norte.
"A China é basicamente o alicerce da Coreia do Norte, portanto, apesar de não ser nada fácil, se eles quisessem resolver o problema norte-coreano poderiam fazê-lo", disse Trump em um de seus já tradicionais tweets matinais.
O presidente americano, que no início deste mês se reuniu com o líder chinês Xi Jinping, pediu ajuda ao país asiático para que obrigue a Coreia do Norte a encerrar suas provocações com mísseis e para que se sente à mesa para renegociar seu programa nuclear.
Enquanto isso, o regime de Kim Jong-un continua realizando testes com mísseis e utilizando uma dialética ameaçadora, e teme-se que esteja preparando um sexto teste nuclear, o que elevaria novamente a tensão na região para seu máximo.
O regime norte-coreano manteve o controle da Península da Coreia ao norte do paralelo 38 após a Guerra da Coreia (1950-1953) com a ajuda da China e, desde então, o regime juche teve em Pequim seu maior aliado diplomático e econômico.
Trump prometeu ontem à China melhores acordos comerciais se o país ajudá-lo a "eliminar" a ameaça da Coreia do Norte, ao mesmo tempo em que reconheceu o esforço feito pelos chineses nas últimas semanas.
Os Estados Unidos se mostraram abertos a voltarem a negociar com a Coreia do Norte o fim de seu programa nuclear, mas também disseram que todas as opções estão sobre a mesa, inclusive a militar, se Kim Jong-un não estiver em conformidade com os compromissos de não proliferação internacionais.
"A China é basicamente o alicerce da Coreia do Norte, portanto, apesar de não ser nada fácil, se eles quisessem resolver o problema norte-coreano poderiam fazê-lo", disse Trump em um de seus já tradicionais tweets matinais.
O presidente americano, que no início deste mês se reuniu com o líder chinês Xi Jinping, pediu ajuda ao país asiático para que obrigue a Coreia do Norte a encerrar suas provocações com mísseis e para que se sente à mesa para renegociar seu programa nuclear.
Enquanto isso, o regime de Kim Jong-un continua realizando testes com mísseis e utilizando uma dialética ameaçadora, e teme-se que esteja preparando um sexto teste nuclear, o que elevaria novamente a tensão na região para seu máximo.
O regime norte-coreano manteve o controle da Península da Coreia ao norte do paralelo 38 após a Guerra da Coreia (1950-1953) com a ajuda da China e, desde então, o regime juche teve em Pequim seu maior aliado diplomático e econômico.
Trump prometeu ontem à China melhores acordos comerciais se o país ajudá-lo a "eliminar" a ameaça da Coreia do Norte, ao mesmo tempo em que reconheceu o esforço feito pelos chineses nas últimas semanas.
Os Estados Unidos se mostraram abertos a voltarem a negociar com a Coreia do Norte o fim de seu programa nuclear, mas também disseram que todas as opções estão sobre a mesa, inclusive a militar, se Kim Jong-un não estiver em conformidade com os compromissos de não proliferação internacionais.
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