Le Pen critica "velha frente republicana podre" que pede votos contra ela
Paris, 24 abr (EFE).- A candidata ultradireitista à Presidência francesa, Marine Le Pen, criticou nesta segunda-feira as chamadas feitas pelos outros partidos para frear seu avanço no segundo turno das eleições presidenciais, que será realizado em 7 de maio, quando enfrentará o social liberal Emmanuel Macron.
Em uma viagem de campanha em Rouvroy, no norte do país, Le Pen, líder da Frente Nacional (FN), disparou contra essa "velha frente republicana podre, que já ninguém quer" e que "tenta se aliar" em torno de Macron, ex-ministro de Economia com o atual presidente.
Entre os que solicitaram voto para Macron estão a formação conservadora Os Republicanos e o Partido Socialista, cujos candidatos, François Fillon e Benoît Hamon, respectivamente ficaram ontem em terceiro e quinto lugar.
O esquerdista Jean-Luc Mélenchon não falou sobre votos, mas seu diretor de campanha, Manuel Bompard, disse ontem à noite que era "óbvio" que não iam pedir votos para Le Pen.
Com 97% dos votos apurados, a ultradireitista atingiu no primeiro turno o apoio de 21,43% dos eleitores, atrás de Macron, que liderou a eleição com 23,86%.
"Não há decepção, acreditem em mim", acrescentou hoje Le Pen, que disse que seu grupo está "cheio de esperança e dinamismo".
Em uma viagem de campanha em Rouvroy, no norte do país, Le Pen, líder da Frente Nacional (FN), disparou contra essa "velha frente republicana podre, que já ninguém quer" e que "tenta se aliar" em torno de Macron, ex-ministro de Economia com o atual presidente.
Entre os que solicitaram voto para Macron estão a formação conservadora Os Republicanos e o Partido Socialista, cujos candidatos, François Fillon e Benoît Hamon, respectivamente ficaram ontem em terceiro e quinto lugar.
O esquerdista Jean-Luc Mélenchon não falou sobre votos, mas seu diretor de campanha, Manuel Bompard, disse ontem à noite que era "óbvio" que não iam pedir votos para Le Pen.
Com 97% dos votos apurados, a ultradireitista atingiu no primeiro turno o apoio de 21,43% dos eleitores, atrás de Macron, que liderou a eleição com 23,86%.
"Não há decepção, acreditem em mim", acrescentou hoje Le Pen, que disse que seu grupo está "cheio de esperança e dinamismo".
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.