Primeiro-ministro neozelandês anuncia mudanças em seu governo
Sydney (Austrália), 24 abr (EFE).- O primeiro-ministro da Nova Zelândia, Bill English, anunciou nesta segunda-feira mudanças na composição de seu governo, quatro meses depois de tomar posse do cargo, após a renúncia de John Key.
Um das mudanças será no ministério de Exteriores que será assumido por Gerry Brownlee em substituição a Murray McCully, segundo um comunicado do Escritório do Governo.
Além disso Mark Mitchell assumirá a pasta de Defesa, Nathan Guy, a de Defesa Civil e Nikki Kaye, a de Educação, acrescentou o comunicado.
O líder do Partido Nacional neozelandês, legenda que governa o país desde 2008, decidiu as mudanças depois da demissão de McCully do Gabinete, que se retira da política e não concorrerá nas próximas eleições gerais em setembro.
As mudanças também coloca Simon Bridges a líder no Parlamento e Nicky Wagner como ministro assistente da Grande Regeneração de Christchurch, a zona afetada por um potente terremoto em 2011, entre outras mudanças.
Os novos ministros assumem seus cargos na próxima terça-feira e participarão de sua primeira reunião de Gabinete no dia 8 de maio. EFE
wat/ma
Um das mudanças será no ministério de Exteriores que será assumido por Gerry Brownlee em substituição a Murray McCully, segundo um comunicado do Escritório do Governo.
Além disso Mark Mitchell assumirá a pasta de Defesa, Nathan Guy, a de Defesa Civil e Nikki Kaye, a de Educação, acrescentou o comunicado.
O líder do Partido Nacional neozelandês, legenda que governa o país desde 2008, decidiu as mudanças depois da demissão de McCully do Gabinete, que se retira da política e não concorrerá nas próximas eleições gerais em setembro.
As mudanças também coloca Simon Bridges a líder no Parlamento e Nicky Wagner como ministro assistente da Grande Regeneração de Christchurch, a zona afetada por um potente terremoto em 2011, entre outras mudanças.
Os novos ministros assumem seus cargos na próxima terça-feira e participarão de sua primeira reunião de Gabinete no dia 8 de maio. EFE
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