Governo do Curdistão Iraquiano condena "inaceitável" bombardeio turco
Bagdá, 25 abr (EFE).- O governo da região autônoma do Curdistão Iraquiano condenou nesta terça-feira o bombardeio realizado pela Turquia contra um quartel do Exército curdo, conhecido como "peshmerga", classificando o ato como "inaceitável".
"Os ataques turcos são inaceitáveis", afirmou o ministério do Exército Peshmerga em um comunicado, revelando que cinco de seus militares morreram e outros nove ficaram feridos.
O ataque ocorreu em Sinyar, no norte, em uma série de bombardeios onde que os aviões turcos também atingiram posições no Iraque do proscrito Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) e de milicianos curdos na Síria.
O Ministério afirmou que "todos os problemas" que acontecem em Sinyar é por causa da presença do PKK na região e apelou aos combatentes do grupo para que se retirem, e "deem uma oportunidade para que as pessoas retomem suas vidas".
No passado, o exército turco efetuou frequentes operações aéreas no norte de Iraque contra supostas bases e acampamentos do PKK, sobre todo na região dos montes de Kandil, onde teriam se refugiado os líderes da guerrilha.
O Estado Maior do Exército da Turquia anunciou hoje em um comunicado que sua força aérea bombardeou alvos do PKK no Iraque e das Unidades de Proteção do Povo (YPG, sigla em curdo), as principais milícias curdas na Síria.
Neste último ataque, feito na região de Karachok, perto da fronteira com o Iraque, morreram pelo menos 18 pessoas, entre eles três ativistas de um centro de informação das YPG e 15 integrantes do grupo armado, segundo informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
"Os ataques turcos são inaceitáveis", afirmou o ministério do Exército Peshmerga em um comunicado, revelando que cinco de seus militares morreram e outros nove ficaram feridos.
O ataque ocorreu em Sinyar, no norte, em uma série de bombardeios onde que os aviões turcos também atingiram posições no Iraque do proscrito Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) e de milicianos curdos na Síria.
O Ministério afirmou que "todos os problemas" que acontecem em Sinyar é por causa da presença do PKK na região e apelou aos combatentes do grupo para que se retirem, e "deem uma oportunidade para que as pessoas retomem suas vidas".
No passado, o exército turco efetuou frequentes operações aéreas no norte de Iraque contra supostas bases e acampamentos do PKK, sobre todo na região dos montes de Kandil, onde teriam se refugiado os líderes da guerrilha.
O Estado Maior do Exército da Turquia anunciou hoje em um comunicado que sua força aérea bombardeou alvos do PKK no Iraque e das Unidades de Proteção do Povo (YPG, sigla em curdo), as principais milícias curdas na Síria.
Neste último ataque, feito na região de Karachok, perto da fronteira com o Iraque, morreram pelo menos 18 pessoas, entre eles três ativistas de um centro de informação das YPG e 15 integrantes do grupo armado, segundo informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
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