Hollande diz que Macron não deve confiar em vitória no segundo turno
Paris, 25 abr (EFE).- O presidente francês, François Hollande, advertiu nesta terça-feira o social liberal Emmanuel Macron, pedindo que não confie em sua vitória no segundo turno e não menospreze o perigo de ter como rival a ultradireitista Marine Le Pen.
"Acredito que não levou a sério o que aconteceu no domingo. Todo o mundo viu o resultado com uma ordem de chegada. E se esqueceu de que Marine Le Pen está no segundo turno", declarou a um grupo de jornalistas em Laval, no noroeste de França.
Hollande afirmou que "nada foi conquistado ainda", apesar da vitória de Macron no primeiro turno, homem que foi seu ministro de Economia entre 2014 e 2016 e para quem ontem pediu o voto.
"Cada voto tem que ser merecido", disse o presidente, que advertiu que ter "a extrema direita no segundo turno não é pouca coisa".
Para o governante francês, Macron deve fazer tudo o que for possível "para que o resultado de Le Pen seja o mais baixo possível", porque uma vitória da "extrema direita dividiria profundamente o país".
Um triunfo de Le Pen, reiterou Hollande, terias consequências nefastas para os franceses e poria o país "sob a ameaça de influências estrangeiras".
"Acredito que não levou a sério o que aconteceu no domingo. Todo o mundo viu o resultado com uma ordem de chegada. E se esqueceu de que Marine Le Pen está no segundo turno", declarou a um grupo de jornalistas em Laval, no noroeste de França.
Hollande afirmou que "nada foi conquistado ainda", apesar da vitória de Macron no primeiro turno, homem que foi seu ministro de Economia entre 2014 e 2016 e para quem ontem pediu o voto.
"Cada voto tem que ser merecido", disse o presidente, que advertiu que ter "a extrema direita no segundo turno não é pouca coisa".
Para o governante francês, Macron deve fazer tudo o que for possível "para que o resultado de Le Pen seja o mais baixo possível", porque uma vitória da "extrema direita dividiria profundamente o país".
Um triunfo de Le Pen, reiterou Hollande, terias consequências nefastas para os franceses e poria o país "sob a ameaça de influências estrangeiras".
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