Casa Branca critica bloqueio a decisão de negar fundos a "cidades santuário"
Washington, 26 abr (EFE).- A decisão tomada na terça-feira por um juiz federal dos Estados Unidos de bloquear a ordem do presidente, Donald Trump, em negar fundos para as "cidades santuário", é um "presente" para grupos criminosos e cartéis, segundo afirmou nesta quarta-feira a Casa Branca através de um comunicado.
O juiz William Orrick, do tribunal de São Francisco (Califórnia), provocou uma nova derrota judicial em Trump, ao considerar que a ordem presidencial para cortar os recursos das cidades que se negam a colaborar com as autoridades federais para deportar imigrantes, conhecidas como "santuário", violaria a Constituição.
"A decisão errônea deste juiz de São Francisco é um presente para o grupo criminosos e cartéis em nosso país, que capacita as piores formas de tráfico de pessoas e exploração sexual, e põe em risco milhares de vidas inocentes", diz a Casa Branca através de um comunicado.
Além disso, o governo dos EUA acusou as autoridades de São Francisco e das outras "cidades santuário" do país, como Nova York ou Chicago, de "ter as mãos manchadas com sangue" de americanos mortos pelas mãos de imigrantes ilegais.
A Casa Branca lembrou que foi precisamente em São Francisco onde colocaram em liberdade um imigrante ilegal mexicano que tinha sido deportado cinco vezes e que em 2015 matou com uma pistola roubada a jovem Kate Steinle, um caso Trump citou diversas vezes durante sua campanha.
O juiz William Orrick, do tribunal de São Francisco (Califórnia), provocou uma nova derrota judicial em Trump, ao considerar que a ordem presidencial para cortar os recursos das cidades que se negam a colaborar com as autoridades federais para deportar imigrantes, conhecidas como "santuário", violaria a Constituição.
"A decisão errônea deste juiz de São Francisco é um presente para o grupo criminosos e cartéis em nosso país, que capacita as piores formas de tráfico de pessoas e exploração sexual, e põe em risco milhares de vidas inocentes", diz a Casa Branca através de um comunicado.
Além disso, o governo dos EUA acusou as autoridades de São Francisco e das outras "cidades santuário" do país, como Nova York ou Chicago, de "ter as mãos manchadas com sangue" de americanos mortos pelas mãos de imigrantes ilegais.
A Casa Branca lembrou que foi precisamente em São Francisco onde colocaram em liberdade um imigrante ilegal mexicano que tinha sido deportado cinco vezes e que em 2015 matou com uma pistola roubada a jovem Kate Steinle, um caso Trump citou diversas vezes durante sua campanha.
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