Governo turco ordena prisão de 1 mil pessoas acusadas de ligação com Gulen
Ancara, 26 abr (EFE).- A polícia da Turquia lançou nesta quarta-feira uma grande operação para prender cerca de 1 mil pessoas acusadas de pertencer a rede do clérigo islamita Fethullah Gulen, acusado pelo governo turno de organizar um golpe em julho do ano passado, e que agiriam como "chefes secretos" nos corpos de segurança do Estado.
De acordo com o jornal "Hurriyet", mais de 8 mil agentes estão participando da operação que acontece em todo o país.
A Promotoria de Ancara, responsável do dispositivo, considera que os acusados "são chefes secretos civis de FETO dentro da Direção de Segurança", usando o acrônimo criado pelas autoridades para se referir aos simpatizantes de Gulen.
Segundo o "Hurriyet", já foram detidas 803 pessoas.
As autoridades acusam Gulen de ter criado um "Estado paralelo" colocando seus seguidores em postos da Administração, judiciário, forças armadas e polícia.
Até o ano de 2013, Gulen foi um colaborador do Governo islamita turco, que permitiu a entrada de seus colaboradores na Administração.
Embora a saída dos supostos membros da rede começaram antes da tentativa de golpe de Estado, de julho do ano passado, onde aceleraram as prisões e demissões de funcionários, juízes, promotores, professores, militares e polícias acusados de apoiar Gulen.
Cerca de 130 mil funcionários públicos foram suspensos desde julho passado.
De acordo com o jornal "Hurriyet", mais de 8 mil agentes estão participando da operação que acontece em todo o país.
A Promotoria de Ancara, responsável do dispositivo, considera que os acusados "são chefes secretos civis de FETO dentro da Direção de Segurança", usando o acrônimo criado pelas autoridades para se referir aos simpatizantes de Gulen.
Segundo o "Hurriyet", já foram detidas 803 pessoas.
As autoridades acusam Gulen de ter criado um "Estado paralelo" colocando seus seguidores em postos da Administração, judiciário, forças armadas e polícia.
Até o ano de 2013, Gulen foi um colaborador do Governo islamita turco, que permitiu a entrada de seus colaboradores na Administração.
Embora a saída dos supostos membros da rede começaram antes da tentativa de golpe de Estado, de julho do ano passado, onde aceleraram as prisões e demissões de funcionários, juízes, promotores, professores, militares e polícias acusados de apoiar Gulen.
Cerca de 130 mil funcionários públicos foram suspensos desde julho passado.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.