Reunião da CELAC solicitada pela Venezuela será na próxima terça-feira
Caracas, 26 abr (EFE).- A reunião de urgência pedida pela Venezuela à Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) acontecerá no próximo dia 2, em San Salvador, informou a ministra de Exteriores venezuelana, Delcy Rodríguez, nesta quarta-feira no Twitter.
"A reunião extraordinária de Chanceleres da Celac solicitada pela Venezuela será realizada na terça-feira, 2 de maio, em San Salvador", escreveu a ministra no Twitter, junto com um print de celular mostrando o documento em que El Salvador, que exerce a presidência do mecanismo, convoca o encontro.
O documento indica que o único tópico da reunião será "tratar as ameaças contra a ordem democrática constitucional na República Bolivariana da Venezuela, bem como as ações intervencionistas contra sua independência, soberania e autodeterminação", conforme solicitou o governo venezuelano.
A solicitação foi feita em meio a um clima de tensão por uma onda de protestos antigovernamentais e fatos violentos. Ao todo, 26 pessoas morreram, mais de 400 ficaram feridas, e mais de 1000 foram detidas, de acordo com dados oficiais.
O governo venezuelano acusou os opositores de promover a violência que causou estas mortes, várias delas em manifestações. EFE
nf/cdr
"A reunião extraordinária de Chanceleres da Celac solicitada pela Venezuela será realizada na terça-feira, 2 de maio, em San Salvador", escreveu a ministra no Twitter, junto com um print de celular mostrando o documento em que El Salvador, que exerce a presidência do mecanismo, convoca o encontro.
O documento indica que o único tópico da reunião será "tratar as ameaças contra a ordem democrática constitucional na República Bolivariana da Venezuela, bem como as ações intervencionistas contra sua independência, soberania e autodeterminação", conforme solicitou o governo venezuelano.
A solicitação foi feita em meio a um clima de tensão por uma onda de protestos antigovernamentais e fatos violentos. Ao todo, 26 pessoas morreram, mais de 400 ficaram feridas, e mais de 1000 foram detidas, de acordo com dados oficiais.
O governo venezuelano acusou os opositores de promover a violência que causou estas mortes, várias delas em manifestações. EFE
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