Papa apela por "respeito incondicional" aos direitos humanos
Cairo, 28 abr (EFE).- O papa Francisco apelou nesta sexta-feira pelo "respeito incondicional" dos direitos humanos, em um discurso feito para as autoridades egípcias, entre elas o presidente do país, Abdel Fatah al Sisi.
O pontífice também disse que "o desenvolvimento, a prosperidade e a paz são bens irrenunciáveis que merecem todo o sacrifício".
Disse que são objetivos que exigem "sobretudo (o) respeito incondicional aos direitos inalienáveis do homem, como a igualdade entre todos os cidadãos, a liberdade religiosa e de expressão, sem distinção alguma".
Em um ato do qual também participaram membros do Governo e do Parlamento egípcio e representantes do corpo diplomático, Francisco advertiu, além disso, de que "a história não perdoa os que proclamam a justiça e praticam a injustiça".
O papa não mencionou em seu discurso casos particulares nem vinculou expressamente essa apelação à situação do Egito, onde organismos internacionais denunciaram violações de direitos humanos por parte do regime de Sisi.
Francisco assegurou que a paz é tanto um dom de Deus como um trabalho dos homens e disse: "É um bem que deve ser construído e protegido dentro do respeito do princípio que afirma a força da lei e não a lei da força.
Em seguida, pediu a "Paz para este amado país", um desejo que estendeu "em particular para Palestina e Israel, Síria, Líbia, Iêmen, Iraque, para Sudão do Sul; paz a todos os homens de boa vontade!
O pontífice pediu para se "desmascarar os vendedores de ilusões (...) que predicam o ódio para roubar a vida das pessoas normais e seus direitos de viver com dignidade".
O pontífice também disse que "o desenvolvimento, a prosperidade e a paz são bens irrenunciáveis que merecem todo o sacrifício".
Disse que são objetivos que exigem "sobretudo (o) respeito incondicional aos direitos inalienáveis do homem, como a igualdade entre todos os cidadãos, a liberdade religiosa e de expressão, sem distinção alguma".
Em um ato do qual também participaram membros do Governo e do Parlamento egípcio e representantes do corpo diplomático, Francisco advertiu, além disso, de que "a história não perdoa os que proclamam a justiça e praticam a injustiça".
O papa não mencionou em seu discurso casos particulares nem vinculou expressamente essa apelação à situação do Egito, onde organismos internacionais denunciaram violações de direitos humanos por parte do regime de Sisi.
Francisco assegurou que a paz é tanto um dom de Deus como um trabalho dos homens e disse: "É um bem que deve ser construído e protegido dentro do respeito do princípio que afirma a força da lei e não a lei da força.
Em seguida, pediu a "Paz para este amado país", um desejo que estendeu "em particular para Palestina e Israel, Síria, Líbia, Iêmen, Iraque, para Sudão do Sul; paz a todos os homens de boa vontade!
O pontífice pediu para se "desmascarar os vendedores de ilusões (...) que predicam o ódio para roubar a vida das pessoas normais e seus direitos de viver com dignidade".
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