Polícia do Paraguai detém e entrega ao Brasil 3 supostos membros do PCC
Assunção, 28 abr (EFE).- A Polícia Nacional do Paraguai deteve no norte do país três cidadãos brasileiros que seriam integrantes da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) e os entregaram à Polícia Federal, informou nesta sexta-feira o Ministério do Interior paraguaio.
Um dos detidos, que foram capturados em Capitán Bado, no departamento de Amambay, foi identificado como Paulo César Alves Filgueira, também conhecido como "Paulo Escopeta", um ex-policial militar procurado no Brasil e suspeito de realizar assaltos a bancos em diversas cidades do Paraguai, segundo a fonte.
Os três são considerados pela Polícia Federal como "criminosos perigosos" e supostos membros do PCC, assinalou o Ministério do Interior paraguaio através de seu site.
Os detidos foram capturados por estarem sem documentos e por terem supostamente entrado no Paraguai sem autorização do Departamento de Migrações. Posteriormente, a polícia paraguaia trocou informações com a Polícia Federal para confirmar que os suspeitos tinham ordem de prisão no Brasil e foram entregues às autoridades brasileiras na fronteira entre os dois países.
Apesar de a Polícia Federal vincular os detidos ao PCC, o Ministério do Interior do Paraguai não os relacionou com o assalto da última segunda-feira contra a sede da empresa de valores Prosegur em Ciudad del Este, quando quase US$ 12 milhões foram subtraídos em uma ação atribuída a essa organização criminosa.
Um dos detidos, que foram capturados em Capitán Bado, no departamento de Amambay, foi identificado como Paulo César Alves Filgueira, também conhecido como "Paulo Escopeta", um ex-policial militar procurado no Brasil e suspeito de realizar assaltos a bancos em diversas cidades do Paraguai, segundo a fonte.
Os três são considerados pela Polícia Federal como "criminosos perigosos" e supostos membros do PCC, assinalou o Ministério do Interior paraguaio através de seu site.
Os detidos foram capturados por estarem sem documentos e por terem supostamente entrado no Paraguai sem autorização do Departamento de Migrações. Posteriormente, a polícia paraguaia trocou informações com a Polícia Federal para confirmar que os suspeitos tinham ordem de prisão no Brasil e foram entregues às autoridades brasileiras na fronteira entre os dois países.
Apesar de a Polícia Federal vincular os detidos ao PCC, o Ministério do Interior do Paraguai não os relacionou com o assalto da última segunda-feira contra a sede da empresa de valores Prosegur em Ciudad del Este, quando quase US$ 12 milhões foram subtraídos em uma ação atribuída a essa organização criminosa.
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