Japão condena teste "inaceitável" de míssil balístico da Coreia do Norte
Londres, 29 abr (EFE).- O primeiro-ministro do Japão, Sinzo Abe, condenou neste sábado o teste de um míssil balístico por parte da Coreia do Norte e o qualificou de "inaceitável" e de "uma ameaça para a segurança" de seu país.
"É uma ameaça para nosso país, é absolutamente inaceitável. Condenamos este ato nos termos mais enérgicos", disse o premiê japonês em uma coletiva de imprensa em Londres, um dia depois de se reunir com a chefe de governo do Reino Unido, Theresa May.
Abe frisou que os testes armamentistas do governo norte-coreano são "um claro desafio para a comunidade internacional" e indicou que manterá sua aliança com parceiros como os Estados Unidos para garantir a segurança na região.
"Agora é o momento de as nações que compartilham valores básicos se unirem. A comunidade internacional deve mostrar solidariedade", declarou o premiê japonês.
Além disso, Abe pediu que a Coreia do Norte cumpra com as resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas e volte atrás em seus atos de provocação, segundo declarações veiculadas pela agência britânica "PA".
A Coreia do Norte realizou neste sábado um novo teste de um míssil balístico, que explodiu minutos depois do lançamento e que representou um novo desafio de Pyongyang em um período de aumento das tensões entre o regime de Kim Jong-un e os Estados Unidos.
Abe participou de uma coletiva de imprensa após se reunir ontem com a chefe de governo do Reino Unido, Theresa May, na residência oficial de campo em Chequers, nos arredores de Londres.
Após essa entrevista, o Executivo britânico declarou em um comunicado que os dois países concordaram em "manter a pressão" sobre o regime norte-coreano e em "confrontar a ameaça de segurança" que o regime apresenta por "seu desenvolvimento ilegal de armas nucleares".
Segundo a nota, May e Abe coincidiram que é preciso "trabalhar para uma solução pacífica", mas reiteraram que os testes de Pyongyang "são uma violação das resoluções do Conselho de Segurança da ONU " e representam "um risco para a paz e a estabilidade global".
O dirigente japonês visitou o Reino Unido depois de viajar à Rússia, onde na quinta-feira se reuniu com o presidente Vladimir Putin.
Rússia e Japão defenderam então o reatamento das negociações em seis partes para a desnuclearização da península coreana, nas quais participam os dois países citados desde 2003, ao lado de EUA, China e das duas Coreias.
"É uma ameaça para nosso país, é absolutamente inaceitável. Condenamos este ato nos termos mais enérgicos", disse o premiê japonês em uma coletiva de imprensa em Londres, um dia depois de se reunir com a chefe de governo do Reino Unido, Theresa May.
Abe frisou que os testes armamentistas do governo norte-coreano são "um claro desafio para a comunidade internacional" e indicou que manterá sua aliança com parceiros como os Estados Unidos para garantir a segurança na região.
"Agora é o momento de as nações que compartilham valores básicos se unirem. A comunidade internacional deve mostrar solidariedade", declarou o premiê japonês.
Além disso, Abe pediu que a Coreia do Norte cumpra com as resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas e volte atrás em seus atos de provocação, segundo declarações veiculadas pela agência britânica "PA".
A Coreia do Norte realizou neste sábado um novo teste de um míssil balístico, que explodiu minutos depois do lançamento e que representou um novo desafio de Pyongyang em um período de aumento das tensões entre o regime de Kim Jong-un e os Estados Unidos.
Abe participou de uma coletiva de imprensa após se reunir ontem com a chefe de governo do Reino Unido, Theresa May, na residência oficial de campo em Chequers, nos arredores de Londres.
Após essa entrevista, o Executivo britânico declarou em um comunicado que os dois países concordaram em "manter a pressão" sobre o regime norte-coreano e em "confrontar a ameaça de segurança" que o regime apresenta por "seu desenvolvimento ilegal de armas nucleares".
Segundo a nota, May e Abe coincidiram que é preciso "trabalhar para uma solução pacífica", mas reiteraram que os testes de Pyongyang "são uma violação das resoluções do Conselho de Segurança da ONU " e representam "um risco para a paz e a estabilidade global".
O dirigente japonês visitou o Reino Unido depois de viajar à Rússia, onde na quinta-feira se reuniu com o presidente Vladimir Putin.
Rússia e Japão defenderam então o reatamento das negociações em seis partes para a desnuclearização da península coreana, nas quais participam os dois países citados desde 2003, ao lado de EUA, China e das duas Coreias.
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