Exércitos de EUA e Coreia do Sul concluem exercícios anuais conjuntos
Seul, 30 abr (EFE).- Os exércitos da Coreia do Sul e dos Estados Unidos finalizaram neste domingo suas manobras anuais conjuntas Foal Eagle, que neste ano foram as maiores até hoje e coincidiram com um período de máxima tensão na península coreana.
As autoridades militares da Coreia do Sul anunciaram que os exercícios Foal Eagle, que envolveram forças de infantaria, navais e aéreas sul-coreanas e americanas, foram concluídos neste domingo "como estava previsto", informou a agência "Yonhap".
Nos exercícios deste ano, que começaram no início de março, participaram mais de 10 mil soldados americanos e centenas de milhares de efetivos sul-coreanos, o que os converteu nos maiores deste tipo já realizados na península da Coreia.
Como vem sendo habitual, o regime da Coreia do Norte, que considera todas estas manobras um ensaio para a invasão de seu território, criticou com firmeza os exercícios militares que, além disso, coincidiram com um período de especial tensão na região entre Washington e Pyongyang.
O término dos exercícios conjuntos acontece um dia depois que o regime norte-coreano realizou seu último teste de mísseis, o lançamento de um projétil balístico que explodiu poucos minutos após a decolagem, segundo confirmaram Washington e Seul.
Os EUA, por sua vez, decidiram enviar seu porta-aviões de propulsão nuclear USS Carl Vinson à região como resposta aos numerosos testes de mísseis da Coreia do Norte.
O exercício, que aconteceu durante duas semanas de março e que têm como objetivo preparar respostas para possíveis "provocações" de Pyongyang, coordenou em solo sul-coreano manobras sobre o terreno e exercícios de artilharia através de uma simulação por computador. EFE
asb-raa/rpr
As autoridades militares da Coreia do Sul anunciaram que os exercícios Foal Eagle, que envolveram forças de infantaria, navais e aéreas sul-coreanas e americanas, foram concluídos neste domingo "como estava previsto", informou a agência "Yonhap".
Nos exercícios deste ano, que começaram no início de março, participaram mais de 10 mil soldados americanos e centenas de milhares de efetivos sul-coreanos, o que os converteu nos maiores deste tipo já realizados na península da Coreia.
Como vem sendo habitual, o regime da Coreia do Norte, que considera todas estas manobras um ensaio para a invasão de seu território, criticou com firmeza os exercícios militares que, além disso, coincidiram com um período de especial tensão na região entre Washington e Pyongyang.
O término dos exercícios conjuntos acontece um dia depois que o regime norte-coreano realizou seu último teste de mísseis, o lançamento de um projétil balístico que explodiu poucos minutos após a decolagem, segundo confirmaram Washington e Seul.
Os EUA, por sua vez, decidiram enviar seu porta-aviões de propulsão nuclear USS Carl Vinson à região como resposta aos numerosos testes de mísseis da Coreia do Norte.
O exercício, que aconteceu durante duas semanas de março e que têm como objetivo preparar respostas para possíveis "provocações" de Pyongyang, coordenou em solo sul-coreano manobras sobre o terreno e exercícios de artilharia através de uma simulação por computador. EFE
asb-raa/rpr
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.