Milhares de chavistas celebram Dia do Trabalho com marcha em apoio a Maduro
Caracas, 1 mai (EFE).- Milhares de simpatizantes do governo de Venezuela saíram nesta segunda-feira de vários pontos de Caracas em direção à avenida Bolívar, no centro da cidade, para celebrar o Dia do Trabalho e expressar seu apoio ao presidente Nicolás Maduro, que fará um discurso ao final do ato.
Esta mobilização foi convocada pelo governante Partido Socialista Unido de Venezuela (PSUV) para "celebrar todas as reivindicações sociais" e o chefe de Estado venezuelano, por sua parte, pediu ontem a seus seguidores que esta marcha seja realizada com "espírito de reivindicação pátria".
Os oficialistas, muitos deles vestidos de vermelho, a cor do chavismo, ou com uniformes das empresas do Estado, gritam palavras de ordem a favor do governo e comemoraram o fato que Maduro anunciou ontem um aumento de 60% do salário mínimo mensal, que será a partir de agora de 200.000 bolívares (US$ 280 na taxa de câmbio oficial mais alta).
O primeiro vice-presidente do PSUV, o deputado Diosdado Cabello, enviou hoje uma mensagem através de sua conta no Twitter no qual felicita a "força trabalhadora da revolução bolivariana".
Por sua parte, o presidente da estatal Petróleos da Venezuela (PDVSA), Eulogio del Pino, disse na manifestação à emissora estatal "VTV" que esta mobilização ajudará a "reafirmar a soberania" da pátria que inclui, segundo ela, a soberania sobre os recursos naturais da nação caribenha.
Em paralelo, centenas de opositores se concentram hoje em vários pontos da capital venezuelana para marchar rumo às sedes do Poder Eleitoral e Judicial, aonde esperam chegar para exigir "um novo tribunal" e a convocação de novas eleições.
Esta mobilização foi convocada pelo governante Partido Socialista Unido de Venezuela (PSUV) para "celebrar todas as reivindicações sociais" e o chefe de Estado venezuelano, por sua parte, pediu ontem a seus seguidores que esta marcha seja realizada com "espírito de reivindicação pátria".
Os oficialistas, muitos deles vestidos de vermelho, a cor do chavismo, ou com uniformes das empresas do Estado, gritam palavras de ordem a favor do governo e comemoraram o fato que Maduro anunciou ontem um aumento de 60% do salário mínimo mensal, que será a partir de agora de 200.000 bolívares (US$ 280 na taxa de câmbio oficial mais alta).
O primeiro vice-presidente do PSUV, o deputado Diosdado Cabello, enviou hoje uma mensagem através de sua conta no Twitter no qual felicita a "força trabalhadora da revolução bolivariana".
Por sua parte, o presidente da estatal Petróleos da Venezuela (PDVSA), Eulogio del Pino, disse na manifestação à emissora estatal "VTV" que esta mobilização ajudará a "reafirmar a soberania" da pátria que inclui, segundo ela, a soberania sobre os recursos naturais da nação caribenha.
Em paralelo, centenas de opositores se concentram hoje em vários pontos da capital venezuelana para marchar rumo às sedes do Poder Eleitoral e Judicial, aonde esperam chegar para exigir "um novo tribunal" e a convocação de novas eleições.
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