Participação na eleição presidencial da França alcança 28,23%
Paris, 7 mai (EFE).- A participação no segundo turno das eleições presidenciais na França alcançou 28,23% ao meio-dia (horário local, 7h em Brasília), número praticamente igual ao registrado nesse mesmo horário no primeiro turno, que foi de 28,54%, informou o Ministério do Interior.
No primeiro turno, há duas semanas, a votação foi encerrada com uma participação de 77,77%.
Com relação ao segundo turno das eleições presidenciais de cinco anos atrás, a porcentagem de hoje representa uma leve diminuição. Em 2012, 30,66% dos franceses com direito a voto tinha comparecido às urnas nesse horário. Tais eleições fecharam com 80,35% de participação. No entanto, se comparado à participação de meio-dia do pleito de 2007 a porcentagem atual é bastante inferior, embora naquela ocasião tenha existido uma alta afluência nas urnas, o que não é habitual.
Desde 1969, o segundo turno das eleições presidenciais leva mais gente aos colégios eleitorais do que o primeiro.
Os analistas acreditam que uma alta participação beneficiaria o social liberal Emmanuel Macron frente a seu rival, a candidata ultradireitista Marine Le Pen.
No entanto, as condições meteorológicas adversas em quase toda a França e a rejeição que ambos geram em parte da sociedade provocaram dúvidas sobre um possível aumento da abstenção.
No primeiro turno, há duas semanas, a votação foi encerrada com uma participação de 77,77%.
Com relação ao segundo turno das eleições presidenciais de cinco anos atrás, a porcentagem de hoje representa uma leve diminuição. Em 2012, 30,66% dos franceses com direito a voto tinha comparecido às urnas nesse horário. Tais eleições fecharam com 80,35% de participação. No entanto, se comparado à participação de meio-dia do pleito de 2007 a porcentagem atual é bastante inferior, embora naquela ocasião tenha existido uma alta afluência nas urnas, o que não é habitual.
Desde 1969, o segundo turno das eleições presidenciais leva mais gente aos colégios eleitorais do que o primeiro.
Os analistas acreditam que uma alta participação beneficiaria o social liberal Emmanuel Macron frente a seu rival, a candidata ultradireitista Marine Le Pen.
No entanto, as condições meteorológicas adversas em quase toda a França e a rejeição que ambos geram em parte da sociedade provocaram dúvidas sobre um possível aumento da abstenção.
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