"Os laços do povo judeu com Terra Santa são eternos", diz Trump
Jerusalém, 23 mai (EFE).- O presidente dos EUA, Donald Trump, disse nesta terça-feira em seu discurso no Museu de Israel, com o qual encerrou sua viagem de 28 horas na região, que os laços do povo judeu com a Terra Santa são eternos.
"Jerusalém é uma cidade sagrada", disse Trump, ressaltando o "esplendor" da cidade.
Durante o discurso, Trump não anunciou nenhuma iniciativa específica para alcançar a paz na região, ainda que tenha elogiado israelenses e palestinos por se mostrarem dispostos a isso.
Trump afirmou que o objetivo desta sua primeira viagem ao exterior como presidente dos EUA era "reunir as nações do mundo para vencer o terrorismo" e acabar com a "terrível ideologia que se dissipa tão rapidamente".
O presidente disse se sentir privilegiado por estar "nesta terra antiga" dirigindo-se ao povo de Israel e "a todas as pessoas do Oriente Médio que querem viver em segurança" e se declarou admirado pelas "conquitas do povo judeu", a quem prometeu que seu Governo "sempre vai apoiar Israel".
"Faço uma chamada a todas as pessoas: judeus, cristãos, muçulmanos e de qualquer fé, para que se inspirem nesta antiga cidade, que ponham de um lado as diferenças sectárias para superar a opressão e o ódio e deem a todos os filhos a dignidade e esperança", disse.
"Posso dizer que os palestinos estão preparados para alcançar a paz" e acrescentou que o seu "bom amigo Benjamin" (Netanyahu, premier de Israel) também "está preparado para a paz".
Alcançá-la "não será fácil, as duas partes enfrentarão decisões difíceis. Mas podem chegar a um acordo", opinou.
Trump ressaltou a ajuda militar do seu país a Israel e lembrou a necessidade de "construir uma coalizão de parceiros" para "acabar com a violência e o extremismo" e enfatizou que não existe conflito entre apoiar Israel e as nações árabes e muçulmanas porque "todas as pessoas decentes querem viver em paz e toda a humanidade é ameaçada pelo terrorismo ".
Netanyahu qualificou a visita de Trump de "histórica" e declarou que "Israel não tem melhor amigo que os EUA".
"Jerusalém é uma cidade sagrada", disse Trump, ressaltando o "esplendor" da cidade.
Durante o discurso, Trump não anunciou nenhuma iniciativa específica para alcançar a paz na região, ainda que tenha elogiado israelenses e palestinos por se mostrarem dispostos a isso.
Trump afirmou que o objetivo desta sua primeira viagem ao exterior como presidente dos EUA era "reunir as nações do mundo para vencer o terrorismo" e acabar com a "terrível ideologia que se dissipa tão rapidamente".
O presidente disse se sentir privilegiado por estar "nesta terra antiga" dirigindo-se ao povo de Israel e "a todas as pessoas do Oriente Médio que querem viver em segurança" e se declarou admirado pelas "conquitas do povo judeu", a quem prometeu que seu Governo "sempre vai apoiar Israel".
"Faço uma chamada a todas as pessoas: judeus, cristãos, muçulmanos e de qualquer fé, para que se inspirem nesta antiga cidade, que ponham de um lado as diferenças sectárias para superar a opressão e o ódio e deem a todos os filhos a dignidade e esperança", disse.
"Posso dizer que os palestinos estão preparados para alcançar a paz" e acrescentou que o seu "bom amigo Benjamin" (Netanyahu, premier de Israel) também "está preparado para a paz".
Alcançá-la "não será fácil, as duas partes enfrentarão decisões difíceis. Mas podem chegar a um acordo", opinou.
Trump ressaltou a ajuda militar do seu país a Israel e lembrou a necessidade de "construir uma coalizão de parceiros" para "acabar com a violência e o extremismo" e enfatizou que não existe conflito entre apoiar Israel e as nações árabes e muçulmanas porque "todas as pessoas decentes querem viver em paz e toda a humanidade é ameaçada pelo terrorismo ".
Netanyahu qualificou a visita de Trump de "histórica" e declarou que "Israel não tem melhor amigo que os EUA".
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