Macron diz ser aliado da Europa e evita fazer avaliação sobre Trump
Bruxelas, 25 mai (EFE).- O presidente da França, Emmanuel Macron, reafirmou nesta quinta-feira que se considera um aliado de uma União Europeia que pretende aprimorar e evitou fazer uma avaliação psicológica sobre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, com quem almoçou hoje em Bruxelas.
Em entrevista coletiva ao lado do presidente da Comissão Europeia (CE), Jean-Claude Juncker, Macron destacou que apoiará a construção de uma Europa mais forte e que dialogue mais com os cidadãos,
"Confirmo, senhor presidente. Terá o senhor um aliado em tudo o que torne a Europa mais forte, mais inteligível para nossos cidadãos, e em aliado em tudo aquilo que a faça mais eficaz e mais justa", afirmou o presidente francês na entrevista.
Além da visão de União Europeia de Macron, que tornou o projeto comunitário em um dos eixos de sua campanha presidencial vitoriosa, os jornalistas focaram no almoço entre ele e Trump.
"Não corresponde a mim fazer comentários psicológicos. Tive diante de mim um interlocutor eficaz e pragmático, muito aberto, e com o qual tive uma discussão de trabalho franco e amistoso", afirmou Macron para resumir o encontro.
O presidente da França destacou que manteve com Trump um "diálogo extremamente direito e muito franco", no qual abordaram "todos os temas", apesar de não concordarem em todos os assuntos.
França e EUA consideram que há margem para reforçar a cooperação antiterrorismo entre os dois países, tanto no Oriente Médico como na região da África Subsaariana, segundo Macron. Trump não falará com a imprensa durante a visita em Bruxelas.
Os dois também abordaram a luta contra a mudança climática. Segundo o presidente francês, Trump deixou no ar a continuidade dos EUA no Acordo de Paris, firmado em 2015 pelo ex-presidente Barack Obama, e que tem como objetivo de evitar o aquecimento global.
"Lembrei a importância desse acordo para nós e para a comunidade internacional tanto sobre o plano da responsabilidade política, como no da criação de emprego e desenvolvimento econômico", revelou.
Macron também pediu que Trump não tome uma decisão precipitada sobre o acordo porque todos os países têm uma responsabilidade coletiva de manter o pacto.
A nota simpática do encontro entre Trump e Macron foi o aperto de mãos entre eles, um momento protocolar que o presidente dos EUA transformou em sua marca registrada: os dois se cumprimentaram de forma prolongada e vigorosa.
Em entrevista coletiva ao lado do presidente da Comissão Europeia (CE), Jean-Claude Juncker, Macron destacou que apoiará a construção de uma Europa mais forte e que dialogue mais com os cidadãos,
"Confirmo, senhor presidente. Terá o senhor um aliado em tudo o que torne a Europa mais forte, mais inteligível para nossos cidadãos, e em aliado em tudo aquilo que a faça mais eficaz e mais justa", afirmou o presidente francês na entrevista.
Além da visão de União Europeia de Macron, que tornou o projeto comunitário em um dos eixos de sua campanha presidencial vitoriosa, os jornalistas focaram no almoço entre ele e Trump.
"Não corresponde a mim fazer comentários psicológicos. Tive diante de mim um interlocutor eficaz e pragmático, muito aberto, e com o qual tive uma discussão de trabalho franco e amistoso", afirmou Macron para resumir o encontro.
O presidente da França destacou que manteve com Trump um "diálogo extremamente direito e muito franco", no qual abordaram "todos os temas", apesar de não concordarem em todos os assuntos.
França e EUA consideram que há margem para reforçar a cooperação antiterrorismo entre os dois países, tanto no Oriente Médico como na região da África Subsaariana, segundo Macron. Trump não falará com a imprensa durante a visita em Bruxelas.
Os dois também abordaram a luta contra a mudança climática. Segundo o presidente francês, Trump deixou no ar a continuidade dos EUA no Acordo de Paris, firmado em 2015 pelo ex-presidente Barack Obama, e que tem como objetivo de evitar o aquecimento global.
"Lembrei a importância desse acordo para nós e para a comunidade internacional tanto sobre o plano da responsabilidade política, como no da criação de emprego e desenvolvimento econômico", revelou.
Macron também pediu que Trump não tome uma decisão precipitada sobre o acordo porque todos os países têm uma responsabilidade coletiva de manter o pacto.
A nota simpática do encontro entre Trump e Macron foi o aperto de mãos entre eles, um momento protocolar que o presidente dos EUA transformou em sua marca registrada: os dois se cumprimentaram de forma prolongada e vigorosa.
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