Merkel elogia entrada da Otan em coalizão contra EI e nega maior contribuição
Bruxelas, 25 mai (EFE).- A chanceler alemã, Angela Merkel, considerou que a decisão da Otan de se integrar "formalmente" na coalizão internacional contra o Estado Islâmico é "um sinal forte", mas disse que isso não significa que vá haver novas contribuições por parte da Alemanha a essa luta.
Em declarações aos meios antes de começar a reunião dos chefes de Estado e de Governo da Aliança, Merkel, que tinha questionado a necessidade da Otan entrar nessa coalizão, respaldou esse passo agora que todos os parceiros contribuem para ela.
Essa entrada, especificou, "não está unida a nenhuma nova contribuição por parte da Alemanha", que participa dessa aliança com aviões de abastecimento em voo e Tornado para operações de reconhecimento.
Na reunião da Otan, os aliados também ratificarão o compromisso adquirido na Cúpula de Gales, de setembro de 2014, de dedicar à Defesa 2% do PIB, "nem mais e nem menos", precisou Merkel.
Além disso, Merkel mostrou satisfação pelo fato de que todos os aliados vejam a Otan como "pilar central de nossa segurança comum" e destacou a contribuição alemã, que participa de patrulhas de vigilância aérea no Báltico, na missão do Afeganistão e na luta contra o Estado Islâmico.
Os chefes de Estado e de Governo dos países membros inaugurarão o novo quartel geral da Aliança, onde foi colocado um pedaço do muro de Berlim para lembrar que "também com a ajuda da Otan conseguimos superar essa guerra fria e alcançar a liberdade e democracia", acrescentou Merkel.
Em declarações aos meios antes de começar a reunião dos chefes de Estado e de Governo da Aliança, Merkel, que tinha questionado a necessidade da Otan entrar nessa coalizão, respaldou esse passo agora que todos os parceiros contribuem para ela.
Essa entrada, especificou, "não está unida a nenhuma nova contribuição por parte da Alemanha", que participa dessa aliança com aviões de abastecimento em voo e Tornado para operações de reconhecimento.
Na reunião da Otan, os aliados também ratificarão o compromisso adquirido na Cúpula de Gales, de setembro de 2014, de dedicar à Defesa 2% do PIB, "nem mais e nem menos", precisou Merkel.
Além disso, Merkel mostrou satisfação pelo fato de que todos os aliados vejam a Otan como "pilar central de nossa segurança comum" e destacou a contribuição alemã, que participa de patrulhas de vigilância aérea no Báltico, na missão do Afeganistão e na luta contra o Estado Islâmico.
Os chefes de Estado e de Governo dos países membros inaugurarão o novo quartel geral da Aliança, onde foi colocado um pedaço do muro de Berlim para lembrar que "também com a ajuda da Otan conseguimos superar essa guerra fria e alcançar a liberdade e democracia", acrescentou Merkel.
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