Obama aponta reforma da saúde como "seu maior orgulho" como presidente
Berlim, 25 mai (EFE).- O ex-presidente dos Estados Uidos, Barack Obama qualificou nesta quinta-feira a reforma da saúde como o "maior orgulho" em seus oito anos na Casa Branca e lamentou que esse avanço esteja "em perigo".
Obama realizou estas declarações ao participar em Berlim junto à chanceler alemã, Angela Merkel, do ato principal do Congresso da Igreja Evangélica, o seu primeiro comparecimento público na Europa desde o términu do seu mandato.
O "maior orgulho" da sua presidência foi colocar proporcional uma atenção sanitária universal no país, reconheceu o ex-presidente democrata quando foi questionado sobre seu maior legado à frente dos EUA.
Não obstante, Obama reconheceu que não atingiu seu objetivo de cobrir 100% dos cidadãos americanos, mas que conseguiu que 20 milhões de pessoas tivessem pela primeira vez um seguro de saúde no seu país, o único entre os avançados - sublinhou - que não oferece cobertura universal.
Agora, "estes progressos estão em perigo pelo debate", sem entrar em detalhes sobre as medidas que estão sendo tomadas pela nova administração do presidente Donald Trump para derrogar o conhecido "Obamacare".
"Para 20 milhões de pessoas, a vida agora é melhor", reivindicou o político democrata..
"Quando uma pessoa tem um cargo público, débitos reconhecer que não conseguirá atingir 100% do que quer. O que é preciso é trabalhar junto com novas pessoas que compartilham seus valores e sua visão para fazer coisas melhores, mas sabendo que não chegará à perfeição", disse.
Obama realizou estas declarações ao participar em Berlim junto à chanceler alemã, Angela Merkel, do ato principal do Congresso da Igreja Evangélica, o seu primeiro comparecimento público na Europa desde o términu do seu mandato.
O "maior orgulho" da sua presidência foi colocar proporcional uma atenção sanitária universal no país, reconheceu o ex-presidente democrata quando foi questionado sobre seu maior legado à frente dos EUA.
Não obstante, Obama reconheceu que não atingiu seu objetivo de cobrir 100% dos cidadãos americanos, mas que conseguiu que 20 milhões de pessoas tivessem pela primeira vez um seguro de saúde no seu país, o único entre os avançados - sublinhou - que não oferece cobertura universal.
Agora, "estes progressos estão em perigo pelo debate", sem entrar em detalhes sobre as medidas que estão sendo tomadas pela nova administração do presidente Donald Trump para derrogar o conhecido "Obamacare".
"Para 20 milhões de pessoas, a vida agora é melhor", reivindicou o político democrata..
"Quando uma pessoa tem um cargo público, débitos reconhecer que não conseguirá atingir 100% do que quer. O que é preciso é trabalhar junto com novas pessoas que compartilham seus valores e sua visão para fazer coisas melhores, mas sabendo que não chegará à perfeição", disse.
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