Pacifistas respondem à Cúpula da Otan com conferências sobre a paz
Bruxelas, 25 mai (EFE).- Ativistas e pacifistas de diferentes organizações responderam à Cúpula da Otan que é realizada nesta quinta-feira em Bruxelas com uma série de conferências sobre a paz nas quais abordaram a crescente militarização e o desarmamento nuclear.
A organização Stop NATO, que ontem participou de uma marcha de protesto contra a Otan e a presença do presidente dos EUA, Donald Trump, na Bélgica, realizou simultaneamente à reunião dos líderes mundiais numerosas conferências e oficinas onde falou de investimento em armas, geopolítica e intervenções militares.
A abertura das conversas ficou a cargo da secretária-geral da Campanha pelo Desarmamento Nuclear, Kate Hudson, que assegurou que Trump está "zombando" da Otan, já que está fazendo com que "paguemos pelas guerras dos EUA".
O porta-voz do político francês Jean-Luc Mélenchon, Djordje Kuzmanovic, também interveio nas conferências para dar o seu ponto de vista sobre a militarização da União Europeia (UE) e os confrontos com a Rússia.
Kuzmanovic expressou que se Mélenchon tivesse vencido as passadas eleições presidenciais da França, teria decidido tirar "automaticamente" o país da Otan, e manifestou que "não podem permitir" que aumente o orçamento militar nacional.
A organização Stop NATO, que ontem participou de uma marcha de protesto contra a Otan e a presença do presidente dos EUA, Donald Trump, na Bélgica, realizou simultaneamente à reunião dos líderes mundiais numerosas conferências e oficinas onde falou de investimento em armas, geopolítica e intervenções militares.
A abertura das conversas ficou a cargo da secretária-geral da Campanha pelo Desarmamento Nuclear, Kate Hudson, que assegurou que Trump está "zombando" da Otan, já que está fazendo com que "paguemos pelas guerras dos EUA".
O porta-voz do político francês Jean-Luc Mélenchon, Djordje Kuzmanovic, também interveio nas conferências para dar o seu ponto de vista sobre a militarização da União Europeia (UE) e os confrontos com a Rússia.
Kuzmanovic expressou que se Mélenchon tivesse vencido as passadas eleições presidenciais da França, teria decidido tirar "automaticamente" o país da Otan, e manifestou que "não podem permitir" que aumente o orçamento militar nacional.