Putin pede unidade da nação russa durante inauguração de templo ortodoxo
Moscou, 25 mai (EFE).- O presidente da Rússia, Vladimir Putin, fez nesta quinta-feira uma chamada a manter a unidade da nação russa, durante uma cerimônia em um templo ortodoxo em homenagem aos mártires do século XX erigido no mosteiro Stretenski de Moscou.
"Sabemos quanto frágil é a paz civil (...) Nunca devemos esquecer como cicatrizam as feridas das divisões. E por isso a nossa obrigação é fazer tudo o que depende de nós para manter a unidade da nação russa", disse o chefe do Kremlin, citado por meios locais.
Putin disse que o novo templo, cuja construção começou em 2014, "representa a reconciliação", e destacou o profundo simbolismo de sua abertura ocorrer no centenário das revoluções de fevereiro e outubro, que significaram a queda da autocracia czarista e a instauração do poder dos soviets, respectivamente.
Estes eventos históricos, acrescentou Putin, "foram o começo das muitas e duras provas pelas quais o país teve que passar no século XX".
"Devemos lembrar as páginas brilhantes e tristes da história e aprender a assimilá-las em conjunto, sem esconder nada. Só assim será possível compreender em toda a sua dimensão as lições que o passado nos oferece", acrescentou o governante.
"Sabemos quanto frágil é a paz civil (...) Nunca devemos esquecer como cicatrizam as feridas das divisões. E por isso a nossa obrigação é fazer tudo o que depende de nós para manter a unidade da nação russa", disse o chefe do Kremlin, citado por meios locais.
Putin disse que o novo templo, cuja construção começou em 2014, "representa a reconciliação", e destacou o profundo simbolismo de sua abertura ocorrer no centenário das revoluções de fevereiro e outubro, que significaram a queda da autocracia czarista e a instauração do poder dos soviets, respectivamente.
Estes eventos históricos, acrescentou Putin, "foram o começo das muitas e duras provas pelas quais o país teve que passar no século XX".
"Devemos lembrar as páginas brilhantes e tristes da história e aprender a assimilá-las em conjunto, sem esconder nada. Só assim será possível compreender em toda a sua dimensão as lições que o passado nos oferece", acrescentou o governante.
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