Terceiro ataque no norte do Quênia em 48 horas mata cinco policiais
Nairóbi, 25 mai (EFE).- Pelo menos cinco policiais morreram nesta quinta-feira em uma explosão no norte do Quênia, onde nas últimas 48 horas morreram no total 14 agentes em três ataques diferentes perpetrados perto da fronteira com a Somália, informaram os meios locais.
A explosão ocorreu na manhã desta quinta-feira durante a passagem de um veículo policial em uma estrada próxima à cidade de Liboi, no condado de Garissa.
Dois polícias morreram no ato e outros três algumas horas mais tarde em consequência da gravidade dos ferimentos, precisaram fontes policiais ao jornal "Daily Nation".
Ontem, também em Liboi, quatro polícias morreram e oito pessoas ficaram feridas depois da explosão de uma mina terrestre colocada em uma estrada.
Horas depois, outros cinco agentes perderam a vida em uma explosão durante a passagem de um veículo de segurança na zona de Simo (norte), quando escoltavam o governador de Mandera, Ali Ibrahim, que se dirigia a um comício de campanha eleitoral.
O grupo jihadista Al Shabab reivindicou a autoria dos três ataques feitos nas últimas 48 horas, disseram meios locais.
Esta onda de ataques ocorre depois que o inspetor geral da polícia, Joseph Boinnet, advertiu sobre a presença de membros do grupo terrorista Al Shabab no Quênia, onde estariam planejando ataques.
"Estes grupos estão enviando membros a algumas zonas do nordeste para colocar artefatos explosivos improvisados (IED, em inglês) ao longo das rotas utilizadas pelas nossas patrulhas com o objetivo de frustrar nossas operações de segurança nas áreas fronteiriças", disse Boinnet.
Na zona fronteiriça do Quênia com a Somália, que costuma sofrer ataques da Al Shabab, está mantido o toque de recolher desde o anoitecer ao amanhecer, já que os terroristas fazem incursões através da porosa fronteira.
O Al Shabab, que aderiu formalmente à Al Qaeda em 2012, matou cerca de 500 pessoas no Quênia desde abril de 2013 em represália pelo envio de tropas à Somália para combater o jihadismo.
O pior atentado do Al Shabab em território queniano ocorreu em abril de 2015, quando 148 pessoas morreram no ataque de um comando terrorista à Universidade de Garissa (norte do Quênia), cujas instalações mantiveram sob controle durante 16 horas.
A explosão ocorreu na manhã desta quinta-feira durante a passagem de um veículo policial em uma estrada próxima à cidade de Liboi, no condado de Garissa.
Dois polícias morreram no ato e outros três algumas horas mais tarde em consequência da gravidade dos ferimentos, precisaram fontes policiais ao jornal "Daily Nation".
Ontem, também em Liboi, quatro polícias morreram e oito pessoas ficaram feridas depois da explosão de uma mina terrestre colocada em uma estrada.
Horas depois, outros cinco agentes perderam a vida em uma explosão durante a passagem de um veículo de segurança na zona de Simo (norte), quando escoltavam o governador de Mandera, Ali Ibrahim, que se dirigia a um comício de campanha eleitoral.
O grupo jihadista Al Shabab reivindicou a autoria dos três ataques feitos nas últimas 48 horas, disseram meios locais.
Esta onda de ataques ocorre depois que o inspetor geral da polícia, Joseph Boinnet, advertiu sobre a presença de membros do grupo terrorista Al Shabab no Quênia, onde estariam planejando ataques.
"Estes grupos estão enviando membros a algumas zonas do nordeste para colocar artefatos explosivos improvisados (IED, em inglês) ao longo das rotas utilizadas pelas nossas patrulhas com o objetivo de frustrar nossas operações de segurança nas áreas fronteiriças", disse Boinnet.
Na zona fronteiriça do Quênia com a Somália, que costuma sofrer ataques da Al Shabab, está mantido o toque de recolher desde o anoitecer ao amanhecer, já que os terroristas fazem incursões através da porosa fronteira.
O Al Shabab, que aderiu formalmente à Al Qaeda em 2012, matou cerca de 500 pessoas no Quênia desde abril de 2013 em represália pelo envio de tropas à Somália para combater o jihadismo.
O pior atentado do Al Shabab em território queniano ocorreu em abril de 2015, quando 148 pessoas morreram no ataque de um comando terrorista à Universidade de Garissa (norte do Quênia), cujas instalações mantiveram sob controle durante 16 horas.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.