China oferece "apoio completo" às operações antidrogas das Filipinas
Pequim, 29 mai (EFE).- As autoridades antidrogas da China "oferecerão apoio completo" às operações contra o narcotráfico dos seus colegas filipinos, com os quais esperam "reforçar a colaboração" após uma operação policial conjunta na qual confiscaram 604 quilos de metanfetamina, informou hoje a agência estatal "Xinhua".
Assim afirmou um porta-voz da Comissão Nacional de Controle de Narcóticos (NNCC, na sigla em inglês) chinesa, que qualificou a operação como uma "importante vitória" na cooperação entre ambos os países, que estão "determinados a combater os crimes relacionados com o narcotráfico" após a assinatura de um acordo bilateral em outubro.
A operação policial acabou com a detenção de 13 membros de uma rede de traficantes: 12 deles na cidade de Xiamen (sudeste da China) no dia 12 e um mais em Valenzuela (Filipinas), após informar as autoridades chinesas a sua contraparte filipina das descobertas da investigação.
A "guerra antidroga" que o presidente filipino, Rodrigo Duterte, iniciou em junho de 2016 é polêmica, já que organizações internacionais como Human Rights Watch (HRW) atribuem à Polícia do país as mais de 7.000 mortes dentro desta campanha.
Assim afirmou um porta-voz da Comissão Nacional de Controle de Narcóticos (NNCC, na sigla em inglês) chinesa, que qualificou a operação como uma "importante vitória" na cooperação entre ambos os países, que estão "determinados a combater os crimes relacionados com o narcotráfico" após a assinatura de um acordo bilateral em outubro.
A operação policial acabou com a detenção de 13 membros de uma rede de traficantes: 12 deles na cidade de Xiamen (sudeste da China) no dia 12 e um mais em Valenzuela (Filipinas), após informar as autoridades chinesas a sua contraparte filipina das descobertas da investigação.
A "guerra antidroga" que o presidente filipino, Rodrigo Duterte, iniciou em junho de 2016 é polêmica, já que organizações internacionais como Human Rights Watch (HRW) atribuem à Polícia do país as mais de 7.000 mortes dentro desta campanha.
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