Força aérea de Portugal salva 34 imigrantes à deriva no Mediterrâneo
Lisboa, 29 mai (EFE).- A força aérea de Portugal informou nesta segunda-feira que resgatou 34 imigrantes que ficaram à deriva no Mar Mediterrâneo depois da explosão da embarcação na qual viajavam.
O incidente foi detectado pelos militares portugueses durante uma missão de vigilância marítima, quando viajavam em uma aeronave C-295M a serviço da Agência Europeia de Controle de Fronteiras (Frontex), segundo detalhou um comunicado.
Após a explosão da barca, a equipe portuguesa assumiu o comando da operação de salvação dos tripulantes, lançou um bote salva-vidas e coordenou a chegada de mais meios de socorro junto ao Centro de Salvamento de Almería, na Espanha.
Ao local do acidente chegaram o barco pesqueiro "Miguel Rubino" e um helicóptero de salvação da Helimer, que colaboraram nas tarefas de socorro.
Todos os tripulantes foram resgatados e levados para terra firme, embora o comunicado não tenha especificado onde.
A esquadra portuguesa opera a partir da Base Aérea de Málaga, na Espanha, onde estará até o final de junho, e se dedica a monitorar situações de narcotráfico, imigração ilegal e contaminação marítima. EFE
pfm/rsd
O incidente foi detectado pelos militares portugueses durante uma missão de vigilância marítima, quando viajavam em uma aeronave C-295M a serviço da Agência Europeia de Controle de Fronteiras (Frontex), segundo detalhou um comunicado.
Após a explosão da barca, a equipe portuguesa assumiu o comando da operação de salvação dos tripulantes, lançou um bote salva-vidas e coordenou a chegada de mais meios de socorro junto ao Centro de Salvamento de Almería, na Espanha.
Ao local do acidente chegaram o barco pesqueiro "Miguel Rubino" e um helicóptero de salvação da Helimer, que colaboraram nas tarefas de socorro.
Todos os tripulantes foram resgatados e levados para terra firme, embora o comunicado não tenha especificado onde.
A esquadra portuguesa opera a partir da Base Aérea de Málaga, na Espanha, onde estará até o final de junho, e se dedica a monitorar situações de narcotráfico, imigração ilegal e contaminação marítima. EFE
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