Netanyahu diz que Trump não deu "cheque em branco" a Israel
Jerusalém, 29 May (EFE).- O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse nesta segunda-feira em reunião de seu partido, o Likud, que o presidente dos EUA, Donald Trump, não deu a Israel "um cheque em branco", em referência à política do país e ao conflito com os palestinos.
"Ao mesmo tempo que é verdade que temos uma afetuosa relação e um grande entendimento no que diz respeito a nossos posicionamentos fundamentalistas, não é verdade que tenhamos um cheque em branco. Isto está muito longe da realidade", disse Netanyahu aos membros de seu partido, segundo o jornal "Ynet" e outros veículos de imprensa locais.
O líder israelense confirmou que Trump está disposto a alcançar um acordo de paz entre palestinos e israelenses, mas pediu atuação de forma "prudente e responsável" quando se trata do consentimento "dos EUA".
Os deputados do Likud de Netanyahu pediram que o líder se posicione na solução de dois Estados, enquanto aumentam as vozes internas que pedem que despreze essa opção, a única que conta com o apoio da comunidade internacional e que implica no reconhecimento mundial a um Estado palestino independente.
O presidente americano visitou na semana passada Jerusalém e Belém, onde garantiu que há uma "oportunidade excepcional" para alcançar a paz entre israelenses e palestinos e se comprometeu com Netanyahu e o presidente da autoridade nacional palestina ( ANP), Mahmoud Abbas, a apoiar a volta à mesa de negociações.
Seu assessor para negociações internacionais, Jason Greenblatt, manteve encontros recentes com líderes de ambas partes na região na busca de gestos de ótima vontade e concessões que possam retomar o processo de paz.
"Ao mesmo tempo que é verdade que temos uma afetuosa relação e um grande entendimento no que diz respeito a nossos posicionamentos fundamentalistas, não é verdade que tenhamos um cheque em branco. Isto está muito longe da realidade", disse Netanyahu aos membros de seu partido, segundo o jornal "Ynet" e outros veículos de imprensa locais.
O líder israelense confirmou que Trump está disposto a alcançar um acordo de paz entre palestinos e israelenses, mas pediu atuação de forma "prudente e responsável" quando se trata do consentimento "dos EUA".
Os deputados do Likud de Netanyahu pediram que o líder se posicione na solução de dois Estados, enquanto aumentam as vozes internas que pedem que despreze essa opção, a única que conta com o apoio da comunidade internacional e que implica no reconhecimento mundial a um Estado palestino independente.
O presidente americano visitou na semana passada Jerusalém e Belém, onde garantiu que há uma "oportunidade excepcional" para alcançar a paz entre israelenses e palestinos e se comprometeu com Netanyahu e o presidente da autoridade nacional palestina ( ANP), Mahmoud Abbas, a apoiar a volta à mesa de negociações.
Seu assessor para negociações internacionais, Jason Greenblatt, manteve encontros recentes com líderes de ambas partes na região na busca de gestos de ótima vontade e concessões que possam retomar o processo de paz.
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