Congressista pede documentos sobre Trump e Rússia à agências de inteligência
Washington, 30 mai (EFE).- O congressista democrata Elijah Cummings pediu nesta terça-feira aos diretores das agências de inteligência dos Estados Unidos que entreguem todos os documentos sobre diálogos que mantiveram com o presidente Donald Trump sobre a investigação dos supostos vínculos do republicano com a Rússia.
O pedido de Cummings foi apresentado depois de o jornal "The Washington Post" ter revelado que Trump pediu a dois funcionários do alto escalão das agências de inteligência que negassem publicamente a existência de provas sobre qualquer coordenação entre o presidente e a Rússia para influenciar nas eleições de 2016.
Segundo o jornal, que citou várias fontes de inteligência, Trump fez tal pedidos em março e de forma separada ao Diretor Nacional de Inteligência, Daniel Coats, e ao diretor da Agência Nacional de Segurança, Michael Rogers. O presidente queria que ambos rejeitassem a investigação liderada pelo FBI sobre o assunto.
Coats e Rogers se negaram a cumprir os pedidos, que ambos consideraram inadequados, segundo o "Post".
Cummings, principal democrata no Comitê de Supervisão do Governo na Câmara dos Representantes, pediu aos dois diretores que entreguem ao Congresso "todos os documentos, comunicações, memorandos, notas e gravações" que tenham sobre suas conversas com Trump.
A revelação do "Post" se soma ao pedido feito por Trump a James Comey, que foi demitido do cargo de diretor do FBI há algumas semanas, para que deixasse de investigar os contatos de seu ex-assessor de Segurança Nacional, Michael Flynn, com membros do governo russo.
O pedido de Cummings foi apresentado depois de o jornal "The Washington Post" ter revelado que Trump pediu a dois funcionários do alto escalão das agências de inteligência que negassem publicamente a existência de provas sobre qualquer coordenação entre o presidente e a Rússia para influenciar nas eleições de 2016.
Segundo o jornal, que citou várias fontes de inteligência, Trump fez tal pedidos em março e de forma separada ao Diretor Nacional de Inteligência, Daniel Coats, e ao diretor da Agência Nacional de Segurança, Michael Rogers. O presidente queria que ambos rejeitassem a investigação liderada pelo FBI sobre o assunto.
Coats e Rogers se negaram a cumprir os pedidos, que ambos consideraram inadequados, segundo o "Post".
Cummings, principal democrata no Comitê de Supervisão do Governo na Câmara dos Representantes, pediu aos dois diretores que entreguem ao Congresso "todos os documentos, comunicações, memorandos, notas e gravações" que tenham sobre suas conversas com Trump.
A revelação do "Post" se soma ao pedido feito por Trump a James Comey, que foi demitido do cargo de diretor do FBI há algumas semanas, para que deixasse de investigar os contatos de seu ex-assessor de Segurança Nacional, Michael Flynn, com membros do governo russo.
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