Filha da "Rasputina" nega ter conhecimento sobre caso de corrupção
Seul, 31 mai (EFE).- A filha da conhecida "Rasputina" sul-coreana negou nesta quarta-feira conhecer as acusações contra ela e a trama de corrupção protagonizada por sua mãe, Choi Soon-sil, ao aterrissar em Seul após ser extraditada desde a Dinamarca.
"Não sei nada sobre o que aconteceu entre a minha mãe e a ex-presidente (Park Geun-hye), e a nível pessoal sinto que todo isto é injusto", disse Chung Yoo-ra perante muitos meios de comunicação que esperavam sua chegada no aeroporto internacional de Incheon.
Chung, de 20 anos, respondeu tranquilamente às perguntas dos jornalistas enquanto permanecia em todo momento com duas funcionárias do Ministério Público sul-coreano ao lado.
"Dizem que recebi um tratamento especial, mas eu não sei muito a respeito", acrescentou.
A mulher foi detida pela promotoria sul-coreana durante o voo que a trouxe procedente de Amsterdã após ser extraditada desde a Dinamarca um dia antes.
A promotoria exigia sua presença para que respondesse perante a justiça pelo seu suposto papel dentro do escândalo de corrupção que causou a destituição em março da ex-presidenta sul-coreana.
Tanto Park como "Rasputina", amiga íntima da ex-presidente, são acusadas de, entre outras coisas, extorquir cerca de US$ 50 milhões de grandes empresas para que estas pudessem receber um tratamento diferenciado do Governo.
Chung foi levada desde o aeroporto diretamente ao escritório dos promotores do Distrito Central de Seul para ser interrogada por conta do suposto financiamento irregular do seu programa de equitação na Alemanha por parte do grupo Samsung, envolvido na trama.
A mulher disse aos meios que nunca considerou que houvesse nada irregular nesse terreno e que disse para sua mãe que "era uma dos seis esportistas que a Samsung tinha escolhido" para patrocinar.
"Não sei nada sobre o que aconteceu entre a minha mãe e a ex-presidente (Park Geun-hye), e a nível pessoal sinto que todo isto é injusto", disse Chung Yoo-ra perante muitos meios de comunicação que esperavam sua chegada no aeroporto internacional de Incheon.
Chung, de 20 anos, respondeu tranquilamente às perguntas dos jornalistas enquanto permanecia em todo momento com duas funcionárias do Ministério Público sul-coreano ao lado.
"Dizem que recebi um tratamento especial, mas eu não sei muito a respeito", acrescentou.
A mulher foi detida pela promotoria sul-coreana durante o voo que a trouxe procedente de Amsterdã após ser extraditada desde a Dinamarca um dia antes.
A promotoria exigia sua presença para que respondesse perante a justiça pelo seu suposto papel dentro do escândalo de corrupção que causou a destituição em março da ex-presidenta sul-coreana.
Tanto Park como "Rasputina", amiga íntima da ex-presidente, são acusadas de, entre outras coisas, extorquir cerca de US$ 50 milhões de grandes empresas para que estas pudessem receber um tratamento diferenciado do Governo.
Chung foi levada desde o aeroporto diretamente ao escritório dos promotores do Distrito Central de Seul para ser interrogada por conta do suposto financiamento irregular do seu programa de equitação na Alemanha por parte do grupo Samsung, envolvido na trama.
A mulher disse aos meios que nunca considerou que houvesse nada irregular nesse terreno e que disse para sua mãe que "era uma dos seis esportistas que a Samsung tinha escolhido" para patrocinar.
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