Hackers roubam informações da base de dados da Odebrecht
São Paulo, 31 mai (EFE).- Hackers conseguiram acessar um dos servidores do grupo Odebrecht e roubaram endereços de e-mails registrados na base de dados da empresa, que ainda desconhece o alcance total do ataque.
"A Odebrecht confirma que um de seus servidores foi invadido por hackers, que tiveram acesso aos e-mails de uma das listas de sua base de dados", indicou a empresa em comunicado divulgado nesta quarta-feira.
O grupo Odebrecht retirou o servidor do ar para "submetê-lo aos devidos ajustes de segurança e determinar o alcance da invasão". A empresa também afirmou que "repudia ações violentas e delitivas como essa, e tomará as medidas pertinentes", acrescentou a nota.
Segundo a "Agência Brasil", os hackers enviaram as informações roubadas ao site "Tecmundo", especializado em tecnologia, que afirmou ter recebido "e-mails, senhas e detalhes da base de dados da Odebrecht".
O ataque ocorreu um dia antes de a Procuradoria-Geral da República entregar documentos a oitos países da América Latina sobre as propinas pagas pela construtora, que admitiu participação no esquema de corrupção revelado na Petrobras.
O escândalo levou diretores da estatal e vários políticos brasileiros para a prisão, adquirindo dimensão internacional após casos similares terem sido descobertos em vários país da América Latina e da África.
Segundo as delações premiadas de 77 ex-executivos da empresa, a Odebrecht pagou US$ 3,37 bilhões em propinas entre 2006 e 2014.
Além de pedir desculpas publicamente, a Odebrecht assinou acordos pelos quais se comprometeu a pagar multas milionárias aos governos de Brasil, Estados Unidos, República Domicana e Suíça, para compensar os atos ilícitos pelos quais a empresa é investigada.
A Odebrecht trabalha atualmente para assinar acordos desse tipo com outros países da América latina.
"A Odebrecht confirma que um de seus servidores foi invadido por hackers, que tiveram acesso aos e-mails de uma das listas de sua base de dados", indicou a empresa em comunicado divulgado nesta quarta-feira.
O grupo Odebrecht retirou o servidor do ar para "submetê-lo aos devidos ajustes de segurança e determinar o alcance da invasão". A empresa também afirmou que "repudia ações violentas e delitivas como essa, e tomará as medidas pertinentes", acrescentou a nota.
Segundo a "Agência Brasil", os hackers enviaram as informações roubadas ao site "Tecmundo", especializado em tecnologia, que afirmou ter recebido "e-mails, senhas e detalhes da base de dados da Odebrecht".
O ataque ocorreu um dia antes de a Procuradoria-Geral da República entregar documentos a oitos países da América Latina sobre as propinas pagas pela construtora, que admitiu participação no esquema de corrupção revelado na Petrobras.
O escândalo levou diretores da estatal e vários políticos brasileiros para a prisão, adquirindo dimensão internacional após casos similares terem sido descobertos em vários país da América Latina e da África.
Segundo as delações premiadas de 77 ex-executivos da empresa, a Odebrecht pagou US$ 3,37 bilhões em propinas entre 2006 e 2014.
Além de pedir desculpas publicamente, a Odebrecht assinou acordos pelos quais se comprometeu a pagar multas milionárias aos governos de Brasil, Estados Unidos, República Domicana e Suíça, para compensar os atos ilícitos pelos quais a empresa é investigada.
A Odebrecht trabalha atualmente para assinar acordos desse tipo com outros países da América latina.
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