Milhares de pessoas vão à Mesquita de Al-Aqsa na última sexta-feira do Ramadã
Jerusalém, 23 jun (EFE).- Dezenas de milhares de muçulmanos foram nesta sexta-feira à Esplanada das Mesquistas, na Cidade Antiga de Jerusalém e que aloja o templo de Al-Aqsa, para participar da oração da última sexta-feira do Ramadã.
"A intensificação da segurança na Cidade Antiga continua. Foram desdobradas unidades de polícia extras dentro e fora, e em diferentes áreas para evitar incidentes de segurança", apontou à Agência Efe o porta-voz policial, Micky Rosenfeld, que cifrou em dezenas de milhares os que entraram na Esplanada, o terceiro lugar mais sagrado para o Islã e o primeiro para o judaísmo.
Grande parte dos fiéis eram palestinos da Cisjordânia, desde onde o Exército israelense tem instruções de permitir o acesso aos meninos menores de 11 anos, homens maiores de 40 anos e mulheres de qualquer idade.
Esta autorização não foi afetada pela decisão tomada na semana passada pelo premiê israelense, Benjamin Netanyahu, de cancelar as permissões de visitas aprovados pelo Ramadã.
A decisão faz parte das medidas com as quais respondeu ao duplo ataque com faca e arma automática cometido por três palestinos há uma semana contra um grupo das forças israelenses nas imediações da Portão de Damasco, uma das principais entradas à cidade amuralhada no leste ocupado desde 1967.
O incidente violento fez com que as autoridades israelenses aumentassem a presença de forças de segurança e os controles nas imediações do histórico portão, que nos últimos dois anos foi palco de vários fatos similares.
"A intensificação da segurança na Cidade Antiga continua. Foram desdobradas unidades de polícia extras dentro e fora, e em diferentes áreas para evitar incidentes de segurança", apontou à Agência Efe o porta-voz policial, Micky Rosenfeld, que cifrou em dezenas de milhares os que entraram na Esplanada, o terceiro lugar mais sagrado para o Islã e o primeiro para o judaísmo.
Grande parte dos fiéis eram palestinos da Cisjordânia, desde onde o Exército israelense tem instruções de permitir o acesso aos meninos menores de 11 anos, homens maiores de 40 anos e mulheres de qualquer idade.
Esta autorização não foi afetada pela decisão tomada na semana passada pelo premiê israelense, Benjamin Netanyahu, de cancelar as permissões de visitas aprovados pelo Ramadã.
A decisão faz parte das medidas com as quais respondeu ao duplo ataque com faca e arma automática cometido por três palestinos há uma semana contra um grupo das forças israelenses nas imediações da Portão de Damasco, uma das principais entradas à cidade amuralhada no leste ocupado desde 1967.
O incidente violento fez com que as autoridades israelenses aumentassem a presença de forças de segurança e os controles nas imediações do histórico portão, que nos últimos dois anos foi palco de vários fatos similares.
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