Ofensiva no oeste de Mossul já provocou deslocamento de 700.000 pessoas
Mossul (Iraque), 24 jun (EFE).- O número de deslocados do oeste da cidade de Mossul, no norte do Iraque, já supera os 700.000 desde o início da ofensiva na metade ocidental no último dia 19 de fevereiro para expulsar o grupo jihadista Estado Islâmico (EI), informou neste sábado o Ministério de Migração iraquiano.
O titular da pasta, Yasem Mohamad al Yaf, detalhou em um comunicado que cerca de 10.000 cidadãos iraquianos se viram obrigados a deixar os seus lares nos últimos dias, quando começou a fase final da ofensiva no centro histórico da cidade.
Al Yaf acrescentou que os deslocados foram transferidos a acampamentos que ficam no leste, no oeste e no sul da província de Ninawa, cuja capital é Mossul.
Por outro lado, o Ministério pediu para que as instituições iraquianas realizem "mais esforços" para "devolver a vida" ao oeste de Mossul, e para "aplainar o caminho" para o retorno dos iraquianos deslocados aos seus lares.
Os cidadãos da metade ocidental daquele que foi o principal feudo dos extremistas no Iraque vivem em acampamentos, apesar de a maioria dos bairros ocidentais da cidade estarem liberados há tempos.
Os extremistas seguem entrincheirados nas últimas ruas que controlam na parte histórica da cidade, na batalha mais complexa para as forças iraquianas devido à afluência de civis na área e à estreiteza das suas vias, que não permite a entrada de veículos blindados.
O titular da pasta, Yasem Mohamad al Yaf, detalhou em um comunicado que cerca de 10.000 cidadãos iraquianos se viram obrigados a deixar os seus lares nos últimos dias, quando começou a fase final da ofensiva no centro histórico da cidade.
Al Yaf acrescentou que os deslocados foram transferidos a acampamentos que ficam no leste, no oeste e no sul da província de Ninawa, cuja capital é Mossul.
Por outro lado, o Ministério pediu para que as instituições iraquianas realizem "mais esforços" para "devolver a vida" ao oeste de Mossul, e para "aplainar o caminho" para o retorno dos iraquianos deslocados aos seus lares.
Os cidadãos da metade ocidental daquele que foi o principal feudo dos extremistas no Iraque vivem em acampamentos, apesar de a maioria dos bairros ocidentais da cidade estarem liberados há tempos.
Os extremistas seguem entrincheirados nas últimas ruas que controlam na parte histórica da cidade, na batalha mais complexa para as forças iraquianas devido à afluência de civis na área e à estreiteza das suas vias, que não permite a entrada de veículos blindados.
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