Mais de 500 agentes seguem vigiando Pedrógão Grande após extinção de incêndio
Lisboa, 25 jun (EFE).- Uma operação com mais de 500 agentes continua a postos neste domingo em Pedrógão Grande para assegurar que não se produzam reativações do incêndio que arrasou o centro de Portugal, deixando 64 mortos, e foi declarado "extinto" ontem.
Segundo os últimos dados da Defesa Civil, no terreno permanecem 528 bombeiros e efetivos de outros corpos de segurança e emergência e quase 200 veículos terrestres.
O incêndio de Pedrógão Grande começou no último dia 17 e foi controlado na quarta-feira passada, mas dentro do perímetro ainda existia risco de novas reativações, o que fez com que não fosse declarado extinto até uma semana após o seu início.
Este grande incêndio, com vários focos que chegaram até 40 quilômetros ao norte de onde se iniciou, assolou o centro de Portugal deixando em sua passagem 64 mortos, mais de 250 feridos e dezenas de milhares de hectares arrasados.
Os corpos dos 64 mortos já foram identificados e começaram a ser entregues às famílias.
Após finalizar o combate contra o fogo, o país se centra agora em investigar as causas e as responsabilidades da maior tragédia florestal da história de Portugal.
A Defesa Civil admitiu que entre o fatídico sábado e a terça-feira seguinte ocorreram erros no sistema de comunicações que coordena as forças de segurança e emergência de Portugal.
O primeiro-ministro português, António Costa, pediu "explicações" à ministra de Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, sobre estes erros nas comunicações, para analisar se pode ter influenciado negativamente na gestão da tragédia.
Segundo os últimos dados da Defesa Civil, no terreno permanecem 528 bombeiros e efetivos de outros corpos de segurança e emergência e quase 200 veículos terrestres.
O incêndio de Pedrógão Grande começou no último dia 17 e foi controlado na quarta-feira passada, mas dentro do perímetro ainda existia risco de novas reativações, o que fez com que não fosse declarado extinto até uma semana após o seu início.
Este grande incêndio, com vários focos que chegaram até 40 quilômetros ao norte de onde se iniciou, assolou o centro de Portugal deixando em sua passagem 64 mortos, mais de 250 feridos e dezenas de milhares de hectares arrasados.
Os corpos dos 64 mortos já foram identificados e começaram a ser entregues às famílias.
Após finalizar o combate contra o fogo, o país se centra agora em investigar as causas e as responsabilidades da maior tragédia florestal da história de Portugal.
A Defesa Civil admitiu que entre o fatídico sábado e a terça-feira seguinte ocorreram erros no sistema de comunicações que coordena as forças de segurança e emergência de Portugal.
O primeiro-ministro português, António Costa, pediu "explicações" à ministra de Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, sobre estes erros nas comunicações, para analisar se pode ter influenciado negativamente na gestão da tragédia.
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