Militar canadense é a primeira mulher a liderar a Guarda Real Britânica
Londres, 26 jun (EFE).- A militar canadense Megan Couto se tornou nesta segunda-feira a primeira mulher a comandar as tropas da Guarda Real Britânica no Palácio de Buckingham.
A jovem, de 24 anos, assegurou à agência de notícias britânica "Press Association" (PA) estar "muito honrada" pelas distinções e afirmou que centraria seu trabalho em fazer o melhor possível.
Couto pertence à unidade Segundo Batalhão da Infantaria Leve Canadense da Princesa Patricia - conhecida como "Patricia's"- que foi convidada ao Reino Unido por causa do 150° aniversário do Canadá como Estado confederado.
Momentos antes de dirigir suas tropas desde Wellington Barracks até o londrino palácio de Buckingham, a militar disse não estar "muito nervosa".
"Praticamos o suficiente, todos os soldados sabem os seus passos, só temos que nos centrar em executarmos tudo de acordo", sustentou.
Normalmente, esta responsabilidade recai sobre a Divisão Geral da Exército Britânico, composta na maioria por homens.
Ainda que as mulheres do exército britânico tenham ocupado lugares significativos em numerosos e variados aspectos, até junho deste ano elas estavam proibidas de participarem de funções de combate corpo a corpo, por isso que nenhuma oficial tinha servido como capitã da Guarda Real.
Desde novembro do ano passado, algumas unidades do Real Corpo Armado foram abertas às mulheres e esta mudança vai ser aplicada a postos de infantaria, dos quais fazem parte os guardas da rainha. EFE
pbv/ff
A jovem, de 24 anos, assegurou à agência de notícias britânica "Press Association" (PA) estar "muito honrada" pelas distinções e afirmou que centraria seu trabalho em fazer o melhor possível.
Couto pertence à unidade Segundo Batalhão da Infantaria Leve Canadense da Princesa Patricia - conhecida como "Patricia's"- que foi convidada ao Reino Unido por causa do 150° aniversário do Canadá como Estado confederado.
Momentos antes de dirigir suas tropas desde Wellington Barracks até o londrino palácio de Buckingham, a militar disse não estar "muito nervosa".
"Praticamos o suficiente, todos os soldados sabem os seus passos, só temos que nos centrar em executarmos tudo de acordo", sustentou.
Normalmente, esta responsabilidade recai sobre a Divisão Geral da Exército Britânico, composta na maioria por homens.
Ainda que as mulheres do exército britânico tenham ocupado lugares significativos em numerosos e variados aspectos, até junho deste ano elas estavam proibidas de participarem de funções de combate corpo a corpo, por isso que nenhuma oficial tinha servido como capitã da Guarda Real.
Desde novembro do ano passado, algumas unidades do Real Corpo Armado foram abertas às mulheres e esta mudança vai ser aplicada a postos de infantaria, dos quais fazem parte os guardas da rainha. EFE
pbv/ff
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.