Governo da Austrália ameaça denunciar Johnny Depp por perjúrio
Bangcoc, 27 jun (EFE).- O vice-primeiro-ministro australiano, Barnaby Joyce, ameaçou nesta terça-feira denunciar o ator Johnny Depp por perjúrio se for comprovado que ele mentiu após entrar ilegalmente com dois cachorros na Austrália.
Joyce deu essas declarações após a empresa TMG, antiga representante de Depp, alegar que o ator sabia que estava descumprindo as leis australianas ao viajar com os animais ao país em 2015.
"Isto é uma alegação. Mas se a alegação for correta, e ainda é preciso verificar, há uma palavra para isso, e se chama perjúrio", apontou o vice-primeiro-ministro à emissora australiana "ABC".
Joyce, que Está em Londres, afirmou que a entrada ilegal de animais, como fizeram Depp e sua então esposa, Amber Heard, é uma forma de provocar uma epidemia de raiva e outras doenças.
"Cada nação é sensível sobre uma série de coisas. Nós somos uma ilha continente e levamos a biossegurança muito seriamente e não importa se você pensa que é o 'tal' de Hollywood, você vai cumprir as nossas leis", disse o politico australiano.
O ator americano não teve que ir a julgamento, mas Amber foi condenada a pagar mil dólares australianos por falsificar os documentos de quarentena dos dois cachorros quando ambos visitaram a Austrália em 2005.
No entanto, Depp tinha declarado que desconhecia as leis australianas e que as descumpriu de forma involuntária.
Amber e Depp, que então estavam casados, divulgaram um vídeo no qual lamentaram o ocorrido e declararam respeito pelas leis australianas de quarentena, que foi ridicularizado nas redes sociais e na imprensa local.
Joyce chegou a dizer que o ator parecia estar em uma audição para o filme "O Poderoso Chefão", ao que Depp respondeu que o político australiano parece ter sido "concebido por um tomate", em referência à pele avermelhada seu rosto.
Joyce deu essas declarações após a empresa TMG, antiga representante de Depp, alegar que o ator sabia que estava descumprindo as leis australianas ao viajar com os animais ao país em 2015.
"Isto é uma alegação. Mas se a alegação for correta, e ainda é preciso verificar, há uma palavra para isso, e se chama perjúrio", apontou o vice-primeiro-ministro à emissora australiana "ABC".
Joyce, que Está em Londres, afirmou que a entrada ilegal de animais, como fizeram Depp e sua então esposa, Amber Heard, é uma forma de provocar uma epidemia de raiva e outras doenças.
"Cada nação é sensível sobre uma série de coisas. Nós somos uma ilha continente e levamos a biossegurança muito seriamente e não importa se você pensa que é o 'tal' de Hollywood, você vai cumprir as nossas leis", disse o politico australiano.
O ator americano não teve que ir a julgamento, mas Amber foi condenada a pagar mil dólares australianos por falsificar os documentos de quarentena dos dois cachorros quando ambos visitaram a Austrália em 2005.
No entanto, Depp tinha declarado que desconhecia as leis australianas e que as descumpriu de forma involuntária.
Amber e Depp, que então estavam casados, divulgaram um vídeo no qual lamentaram o ocorrido e declararam respeito pelas leis australianas de quarentena, que foi ridicularizado nas redes sociais e na imprensa local.
Joyce chegou a dizer que o ator parecia estar em uma audição para o filme "O Poderoso Chefão", ao que Depp respondeu que o político australiano parece ter sido "concebido por um tomate", em referência à pele avermelhada seu rosto.
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