Procurador-geral de Andorra visita Panamá para colaborar no caso Odebrecht
Cidade do Panamá, 29 jun (EFE).- A procuradora-geral do Panamá, Kenia Porcell, recebeu nesta quinta-feira seu homólogo de Andorra, Alfons Alberca, que se encontra no país para colaborar com casos como o dos subornos da Odebrecht.
"Estão nos visitando por temas pontuais de colaboração internacional. Já delineamos em distintas oportunidades a necessidade que todos os países coadjuvem esforços para as lutas contra a corrupção e a criminalidade organizada", declarou Porcell.
O procurador-geral de Andorra está acompanhado pela juíza de instrução do Principado de Andorra, Canolic Mingorance, acrescentou o Ministério Público panamenho em um comunicado.
Ambos funcionários terão na sexta-feira uma reunião com os procuradores contra a corrupção e o crime organizado do Panamá para "atender temas de importância entre ambas nações", um dos quais é o caso da construtora brasileira, segundo Porcell, que visitou Andorra em abril.
"Se não entramos nestas colaborações, nestas fórmulas de ajuda mútua, é certo que nenhuma investigação vai poder prosperar", afirmou, por sua parte, o procurador-geral andorrano.
O Ministério Público do Panamá tramita 24 investigações relacionadas com a Odebrecht e indiciou 36 pessoas, entre as quais estão dois filhos do ex-presidente Ricardo Martinelli, que governou o país entre 2009 e 2014.
Desde que se iniciaram as investigações em 2015, o Ministério Público reteve US$ 56 milhões em distintas contas de Suíça, Andorra e Panamá e expropriou um helicóptero e um luxuoso apartamento na Espanha.
"Estão nos visitando por temas pontuais de colaboração internacional. Já delineamos em distintas oportunidades a necessidade que todos os países coadjuvem esforços para as lutas contra a corrupção e a criminalidade organizada", declarou Porcell.
O procurador-geral de Andorra está acompanhado pela juíza de instrução do Principado de Andorra, Canolic Mingorance, acrescentou o Ministério Público panamenho em um comunicado.
Ambos funcionários terão na sexta-feira uma reunião com os procuradores contra a corrupção e o crime organizado do Panamá para "atender temas de importância entre ambas nações", um dos quais é o caso da construtora brasileira, segundo Porcell, que visitou Andorra em abril.
"Se não entramos nestas colaborações, nestas fórmulas de ajuda mútua, é certo que nenhuma investigação vai poder prosperar", afirmou, por sua parte, o procurador-geral andorrano.
O Ministério Público do Panamá tramita 24 investigações relacionadas com a Odebrecht e indiciou 36 pessoas, entre as quais estão dois filhos do ex-presidente Ricardo Martinelli, que governou o país entre 2009 e 2014.
Desde que se iniciaram as investigações em 2015, o Ministério Público reteve US$ 56 milhões em distintas contas de Suíça, Andorra e Panamá e expropriou um helicóptero e um luxuoso apartamento na Espanha.
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