Autoridades do Sudão do Sul registram 70 casos da síndrome do cabeceio
Juba, 30 jun (EFE).- As autoridades do Sudão do Sul registraram 70 casos da conhecida "síndrome do cabeceio" entre crianças no estado de Maridi, situado no sudoeste do país, e pediram à ONGs internacionais que intervenham o mais rápido possível para tratar os afetados.
O governador do estado afetado, Africano Mandy, informou nesta sexta-feira aos jornalistas na capital do país, Juba, que a doença apareceu no ano passado, mas as equipes médicas não conseguiram identificá-la.
Mandy esclareceu que foi uma equipe do Ministério de Saúde Federal que detectou, neste mês, a origem do mal que atinge os menores.
A doença do cabeceio é uma condição neurológica de origem desconhecida que causa disfunção cognitiva e deterioração neurológica, bem como um atraso no crescimento, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
O governador precisou que se deslocaram à zona médicos internacionais para estudar as causas da propagação da doença e os possíveis métodos para lutar contra a expansão.
Além disso, mostrou preocupação perante sua eventual propagação aos estados vizinhos de Amadi, Guduei e Jubek, situados no sul do país africano.
Mandy indicou que o tratamento aplicado aos menores até o momento "não é efetivo".
O governador do estado afetado, Africano Mandy, informou nesta sexta-feira aos jornalistas na capital do país, Juba, que a doença apareceu no ano passado, mas as equipes médicas não conseguiram identificá-la.
Mandy esclareceu que foi uma equipe do Ministério de Saúde Federal que detectou, neste mês, a origem do mal que atinge os menores.
A doença do cabeceio é uma condição neurológica de origem desconhecida que causa disfunção cognitiva e deterioração neurológica, bem como um atraso no crescimento, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
O governador precisou que se deslocaram à zona médicos internacionais para estudar as causas da propagação da doença e os possíveis métodos para lutar contra a expansão.
Além disso, mostrou preocupação perante sua eventual propagação aos estados vizinhos de Amadi, Guduei e Jubek, situados no sul do país africano.
Mandy indicou que o tratamento aplicado aos menores até o momento "não é efetivo".
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