Governo venezuelano culpa oposição por queima de 50 toneladas de alimentos
Caracas, 30 jun (EFE).- O ministro de Alimentação da Venezuela, Rodolfo Marco Torres, informou nesta sexta-feira que um depósito de alimentos foi incendiado ontem à noite no leste do país, deixando pelo menos 50 toneladas de alimentos queimados, e culpou pelo fato os opositores do Governo de Nicolás Maduro.
"Ontem à noite foi incendiado um centro de estoque da Mercal (rede estatal de insumos com preços baixos). Foram incendiados alimentos, essa é uma ação criminosa, mais de 50 toneladas de alimentos foram destruídas", disse o ministro ao canal estatal "VTV".
Torres explicou que o fato aconteceu no estado de Anzoátegui, o chamou de "ação fascista e terrorista que atenta contra o povo", e responsabilizou por isso a direita "venezuelana, como se refere o Governo à coalizão opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD).
Segundo o ministro, pelo menos 30 instalações vinculadas à pasta de Alimentação "foram destruídas, queimadas e atacadas" durante os três meses de protestos vividos pelo país e que deixou também 80 mortos e perto de 1.500 feridos.
No entanto, prosseguiu o ministro, o depósito atacado guardava cerca de 120 toneladas mais de alimentos que não foram queimadas graças à ação dos bombeiros, pelo que, destacou Torres, o Governo manterá a distribuição de comida nesta região do país.
O ministro afirmou que vários trabalhadores do seu escritório foram agredidos durante a onda de manifestações e no meio da agitação social e política, destacou que dois deles foram feridos à bala há duas semanas no estado de Lara (noroeste), ainda que não tenha dado mais detalhes.
"Ontem à noite foi incendiado um centro de estoque da Mercal (rede estatal de insumos com preços baixos). Foram incendiados alimentos, essa é uma ação criminosa, mais de 50 toneladas de alimentos foram destruídas", disse o ministro ao canal estatal "VTV".
Torres explicou que o fato aconteceu no estado de Anzoátegui, o chamou de "ação fascista e terrorista que atenta contra o povo", e responsabilizou por isso a direita "venezuelana, como se refere o Governo à coalizão opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD).
Segundo o ministro, pelo menos 30 instalações vinculadas à pasta de Alimentação "foram destruídas, queimadas e atacadas" durante os três meses de protestos vividos pelo país e que deixou também 80 mortos e perto de 1.500 feridos.
No entanto, prosseguiu o ministro, o depósito atacado guardava cerca de 120 toneladas mais de alimentos que não foram queimadas graças à ação dos bombeiros, pelo que, destacou Torres, o Governo manterá a distribuição de comida nesta região do país.
O ministro afirmou que vários trabalhadores do seu escritório foram agredidos durante a onda de manifestações e no meio da agitação social e política, destacou que dois deles foram feridos à bala há duas semanas no estado de Lara (noroeste), ainda que não tenha dado mais detalhes.
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