Ataque contra tropas egípcias deixa um total de 26 mortos ou feridos no Sinai
Cairo, 7 jul (EFE).- Um total de 26 militares egípcios morreram ou ficaram feridos em um ataque contra um posto de controle das tropas no sul da cidade de Rafah, fronteira com a Faixa de Gaza, informou nesta sexta-feira o porta-voz do Exército, Tamer al Refai.
O comunicado divulgado na página oficial do Facebook das Forças Armadas não especificou o número de mortos, mas a imprensa local aponta que são pelo menos dez.
O ataque aconteceu com "carros bomba", indicou o porta-voz na nota, sem detalhar o local exato da explosão.
Além disso, assegurou que as Forças Armadas conseguiram abortar outros ataques por parte de combatentes "takfiri" (radical) contra vários postos de controle ao sul de Rafah.
No transcurso desses ataques, as tropas mataram mais de 40 terroristas e destruíram seis veículos.
As forças do Exército e a polícia egípcia enfrentam na Península do Sinai (nordeste) grupos armados radicais, entre eles a filial local do jihadista Estado Islâmico (EI).
Os ataques se intensificaram desde a derrocada do presidente islamita Mohamed Mursi em um golpe de Estado militar em julho de 2013.
Desde então, os atos terroristas se multiplicaram no Egito, não só no Sinai, e geralmente os alvos são membros das forças de segurança, ainda que recentemente os cristãos coptos tenham sido alvo de quatro sangrentos atentados, reivindicados todos eles pelo EI.
O comunicado divulgado na página oficial do Facebook das Forças Armadas não especificou o número de mortos, mas a imprensa local aponta que são pelo menos dez.
O ataque aconteceu com "carros bomba", indicou o porta-voz na nota, sem detalhar o local exato da explosão.
Além disso, assegurou que as Forças Armadas conseguiram abortar outros ataques por parte de combatentes "takfiri" (radical) contra vários postos de controle ao sul de Rafah.
No transcurso desses ataques, as tropas mataram mais de 40 terroristas e destruíram seis veículos.
As forças do Exército e a polícia egípcia enfrentam na Península do Sinai (nordeste) grupos armados radicais, entre eles a filial local do jihadista Estado Islâmico (EI).
Os ataques se intensificaram desde a derrocada do presidente islamita Mohamed Mursi em um golpe de Estado militar em julho de 2013.
Desde então, os atos terroristas se multiplicaram no Egito, não só no Sinai, e geralmente os alvos são membros das forças de segurança, ainda que recentemente os cristãos coptos tenham sido alvo de quatro sangrentos atentados, reivindicados todos eles pelo EI.
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