Polícia Hamburgo pede reforços para conter protestos contra cúpula do G20
Hamburgo, 7 jul (EFE).- A polícia de Hamburgo pediu reforços de agentes antidistúrbios de outras partes da Alemanha, informou a revista "Der Spiegel", para impedir novos protestos violentos contra a cúpula do G20, que acontece nesta sexta-feira e no sábado.
De acordo com a publicação, que entrevistou uma fonte policial, o pedido ocorreu após algumas ruas da cidade terem sido bloqueadas e linhas de trens sabotadas por manifestantes.
Grupos de até 200 pessoas se sentaram no chão para tentar fechar o acesso à sede do encontro de chefes de governo do G20, enquanto a polícia usava novamente canhões de água e cassetetes contra ativistas identificáveis como violentos ou mascarados.
Vários pontos da cidade foram palco de protestos, alguns autorizados e outros espontâneos, contra a cúpula, aberta nesta sexta-feira pela chanceler alemã, Angela Merkel, como anfitriã, e os presidentes de Estados Unidos, Donald Trump, e Rússia, Vladimir Putin, entre os presentes.
Os manifestantes lançaram objetos contra os policiais que protegem um dos hotéis onde estão hospedadas várias delegações, entre elas a de Putin e a do presidente sul-coreano, Moon Jae-in.
Um rojão também foi lançado contra um helicóptero da polícia.
Os confrontos registrados ontem deixaram 111 agentes feridos e 44 pessoas foram detidas, segundo os dados atualizados divulgados hoje pela polícia.
Os distúrbios se desencadearam após um grupo de jovens encapuzados provocar agitação em uma manifestação convocada sob o lema "Bem-vindo ao inferno".
Cerca de 12 mil pessoas participaram dos protestos de ontem e as forças de segurança identificaram 2 mil delas como membros dos coletivos esquerdistas violentos.
Rapidamente começou o lançamento de objetos contra polícia e a noite terminou com vários carros queimados e vitrines e mobiliário urbano destruídos, além dos agentes feridos.
O dispositivo de segurança preparado pelas autoridades alemãs para a cúpula conta com mais de 19 mil policiais.
De acordo com a publicação, que entrevistou uma fonte policial, o pedido ocorreu após algumas ruas da cidade terem sido bloqueadas e linhas de trens sabotadas por manifestantes.
Grupos de até 200 pessoas se sentaram no chão para tentar fechar o acesso à sede do encontro de chefes de governo do G20, enquanto a polícia usava novamente canhões de água e cassetetes contra ativistas identificáveis como violentos ou mascarados.
Vários pontos da cidade foram palco de protestos, alguns autorizados e outros espontâneos, contra a cúpula, aberta nesta sexta-feira pela chanceler alemã, Angela Merkel, como anfitriã, e os presidentes de Estados Unidos, Donald Trump, e Rússia, Vladimir Putin, entre os presentes.
Os manifestantes lançaram objetos contra os policiais que protegem um dos hotéis onde estão hospedadas várias delegações, entre elas a de Putin e a do presidente sul-coreano, Moon Jae-in.
Um rojão também foi lançado contra um helicóptero da polícia.
Os confrontos registrados ontem deixaram 111 agentes feridos e 44 pessoas foram detidas, segundo os dados atualizados divulgados hoje pela polícia.
Os distúrbios se desencadearam após um grupo de jovens encapuzados provocar agitação em uma manifestação convocada sob o lema "Bem-vindo ao inferno".
Cerca de 12 mil pessoas participaram dos protestos de ontem e as forças de segurança identificaram 2 mil delas como membros dos coletivos esquerdistas violentos.
Rapidamente começou o lançamento de objetos contra polícia e a noite terminou com vários carros queimados e vitrines e mobiliário urbano destruídos, além dos agentes feridos.
O dispositivo de segurança preparado pelas autoridades alemãs para a cúpula conta com mais de 19 mil policiais.
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