Assad crê que apoio iraniano permite à Síria resistir ao terrorismo
Beirute, 20 jul (EFE).- O presidente da Síria, Bashar al Assad, afirmou nesta quinta-feira que o contínuo apoio do Irã ao povo da Síria é uma das principais razões da resistência de seu país frente ao terrorismo, segundo a agência oficial de notícias "Sana".
Assad fez essas declarações durante uma reunião com o assistente do Ministério das Relações Exteriores para Assuntos Árabes e Africanos, Hossein Jaberi Ansari.
Durante o encontro, Ansari afirmou que Teerã espera que os últimos eventos na região estejam a serviço de restaurar a estabilidade e acabar com a guerra na Síria.
Nas últimas semanas, foram realizadas duas novas rodadas de diálogo sobre a Síria em Genebra (Suíça) e Astana (Cazaquistão), enquanto que, desde 9 de julho, está vigente nas províncias do sul do país um cessar-fogo que trouxe calma relativa à região.
Para Assad, um dos fatores mais importantes que contribuíram para os últimos eventos "são as vitórias contínuas e rápidas que foram conseguidas na guerra contra o terrorismo na Síria".
O presidente enfatizou que cada conquista obtida pelo exército sírio e seus aliados terá consequências positivas, "apesar da insistência de alguns países de continuar utilizando o terrorismo como ferramenta para obter seus objetivos políticos, que desestabilizaram a região".
Assad destacou "os laços estratégicos" que unem Damasco e Teerã, e a coordenação bilateral permanente em vários âmbitos.
Ansari reiterou que o Irã continuará contribuindo para o fortalecimento da determinação dos sírios até que conquistem o triunfo final frente ao terrorismo, e a paz e a estabilidade volte a seu país.
O Irã é um dos principais aliados da Síria, onde mantém efetivos da Guarda Revolucionária e assessores militares que colaboram com o exército nacional sírio.
Assad fez essas declarações durante uma reunião com o assistente do Ministério das Relações Exteriores para Assuntos Árabes e Africanos, Hossein Jaberi Ansari.
Durante o encontro, Ansari afirmou que Teerã espera que os últimos eventos na região estejam a serviço de restaurar a estabilidade e acabar com a guerra na Síria.
Nas últimas semanas, foram realizadas duas novas rodadas de diálogo sobre a Síria em Genebra (Suíça) e Astana (Cazaquistão), enquanto que, desde 9 de julho, está vigente nas províncias do sul do país um cessar-fogo que trouxe calma relativa à região.
Para Assad, um dos fatores mais importantes que contribuíram para os últimos eventos "são as vitórias contínuas e rápidas que foram conseguidas na guerra contra o terrorismo na Síria".
O presidente enfatizou que cada conquista obtida pelo exército sírio e seus aliados terá consequências positivas, "apesar da insistência de alguns países de continuar utilizando o terrorismo como ferramenta para obter seus objetivos políticos, que desestabilizaram a região".
Assad destacou "os laços estratégicos" que unem Damasco e Teerã, e a coordenação bilateral permanente em vários âmbitos.
Ansari reiterou que o Irã continuará contribuindo para o fortalecimento da determinação dos sírios até que conquistem o triunfo final frente ao terrorismo, e a paz e a estabilidade volte a seu país.
O Irã é um dos principais aliados da Síria, onde mantém efetivos da Guarda Revolucionária e assessores militares que colaboram com o exército nacional sírio.
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