Ultranacionalistas turcos atacam maior sinagoga de Istambul
Istambul, 21 jul (EFE).- Um grupo ultranacionalista e islamita turco atacou na noite de quinta-feira a principal sinagoga de Istambul (Neve Shalom) em protesto contra as restrições israelenses ao acesso à mesquita de Al Aqsa em Jerusalém, informou hoje o jornal "Hürriyet" na sua versão eletrônica.
Dezenas de simpatizantes do extraparlamentar partido direitista BBP se reuniram durante a noite em frente ao templo judaico, bateram contra as suas portas e atiraram pedras contra o edifício, situado no shopping de Istambul.
Em uma declaração lida por um dos líderes do grupo se acusa Israel de ser um "estado terrorista" e de "oprimir o povo palestino há muito tempo".
Após um atentado na esplanada de Al Aqsa na semana passada, em que morreram dois policiais israelenses e os três agressores, Israel colocou detectores de metais na entrada de acesso à mesquita, o que é rejeitado pelos palestinos.
"Israel proibiu as orações de sexta-feira na mesquita de Al Aqsa por muitos anos. Estão acossando nossos irmãos palestinos com detectores de raios X na entrada do nosso santuário", segundo a declaração lida pelos manifestantes na frente da sinagoga.
"Os sionistas devem se portar. Não deveriam impedir que os nossos irmãos vivam sua liberdade de culto. Nós vamos impedir sua liberdade de culto da mesma maneira", advertiram os manifestantes.
O rabinato da Turquia condenou a agressão contra a sinagoga e pediu as autoridades para tomar as ações necessárias.
Na Turquia, que mantém há décadas relações com Israel, vivem cerca de 15 mil judeus, na sua maioria sefarditas (de ascendência espanhola), que se concentram sobretudo em Istambul.
Dezenas de simpatizantes do extraparlamentar partido direitista BBP se reuniram durante a noite em frente ao templo judaico, bateram contra as suas portas e atiraram pedras contra o edifício, situado no shopping de Istambul.
Em uma declaração lida por um dos líderes do grupo se acusa Israel de ser um "estado terrorista" e de "oprimir o povo palestino há muito tempo".
Após um atentado na esplanada de Al Aqsa na semana passada, em que morreram dois policiais israelenses e os três agressores, Israel colocou detectores de metais na entrada de acesso à mesquita, o que é rejeitado pelos palestinos.
"Israel proibiu as orações de sexta-feira na mesquita de Al Aqsa por muitos anos. Estão acossando nossos irmãos palestinos com detectores de raios X na entrada do nosso santuário", segundo a declaração lida pelos manifestantes na frente da sinagoga.
"Os sionistas devem se portar. Não deveriam impedir que os nossos irmãos vivam sua liberdade de culto. Nós vamos impedir sua liberdade de culto da mesma maneira", advertiram os manifestantes.
O rabinato da Turquia condenou a agressão contra a sinagoga e pediu as autoridades para tomar as ações necessárias.
Na Turquia, que mantém há décadas relações com Israel, vivem cerca de 15 mil judeus, na sua maioria sefarditas (de ascendência espanhola), que se concentram sobretudo em Istambul.
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