Operação de segurança ao sul do Cairo mata 8 supostos terroristas
Cairo, 23 jul (EFE).- Oito supostos integrantes do Movimento dos Braços de Egito (Hasm) morreram e outros cinco foram detidos neste domingo em várias operações de segurança nas províncias egípcias de Al Fayum, Guiza e Al Sharquiya, informou o Ministério de Interior.
Em um comunicado publicado na sua página oficial do Facebook, a pasta de Interior explicou que os oito suspeitos morreram em um tiroteio com os agentes, que foram a um campo de treinamento na zona desértica de Al Zahir, em Al Fayum, ao sul do Cairo, e foram recebidos com disparos.
A nota acrescentou que os membros do Hasm cooptavam jovens e lhes submetiam a um "treinamento intensivo" nesse local desértico, para "prepará-los para cometer atos terroristas".
O treinamento incluía o emprego de "todo tipo de armas, autodefesa e segurança das telecomunicações".
Durante a operação policial, a polícia apreendeu quatro fuzis automáticos, duas motocicletas, combustível, água e mantimentos, acrescentou o Ministério de Interior.
Por outra parte, a polícia deteve cinco pessoas em duas "sedes" de supostos integrantes do movimento Hasm nas províncias de Guiza, no oeste do Cairo, e Al Sharquiya, ao norte da capital, onde realizavam reuniões para planejar "operações terroristas".
Nas sedes foram encontrados vários documentos onde apareciam os "alvos de futuras operações" do grupo Hasm, segundo a nota.
Anteontem dois supostos membros do movimento morreram em um enfrentamento com as forças de segurança egípcia em Al Fayum.
As forças de segurança egípcias lançaram este mês várias operações contra o grupo, que surgiu em julho de 2016, e anunciaram a morte de alguns de seus líderes destacados.
O Hasm assumiu a autoria de vários atentados contra membros das forças de segurança e do Judiciário, e assegurou que atua contra o governo egípcio, que o relaciona com a deposta Irmandade Muçulmana. EFE
se/rsd
Em um comunicado publicado na sua página oficial do Facebook, a pasta de Interior explicou que os oito suspeitos morreram em um tiroteio com os agentes, que foram a um campo de treinamento na zona desértica de Al Zahir, em Al Fayum, ao sul do Cairo, e foram recebidos com disparos.
A nota acrescentou que os membros do Hasm cooptavam jovens e lhes submetiam a um "treinamento intensivo" nesse local desértico, para "prepará-los para cometer atos terroristas".
O treinamento incluía o emprego de "todo tipo de armas, autodefesa e segurança das telecomunicações".
Durante a operação policial, a polícia apreendeu quatro fuzis automáticos, duas motocicletas, combustível, água e mantimentos, acrescentou o Ministério de Interior.
Por outra parte, a polícia deteve cinco pessoas em duas "sedes" de supostos integrantes do movimento Hasm nas províncias de Guiza, no oeste do Cairo, e Al Sharquiya, ao norte da capital, onde realizavam reuniões para planejar "operações terroristas".
Nas sedes foram encontrados vários documentos onde apareciam os "alvos de futuras operações" do grupo Hasm, segundo a nota.
Anteontem dois supostos membros do movimento morreram em um enfrentamento com as forças de segurança egípcia em Al Fayum.
As forças de segurança egípcias lançaram este mês várias operações contra o grupo, que surgiu em julho de 2016, e anunciaram a morte de alguns de seus líderes destacados.
O Hasm assumiu a autoria de vários atentados contra membros das forças de segurança e do Judiciário, e assegurou que atua contra o governo egípcio, que o relaciona com a deposta Irmandade Muçulmana. EFE
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